Seus olhos parecia querer penetrar a minha alma. Adoraria pode dizer que eu não sentia nada ao olhar para eles, mas é claro, isso seria uma grande mentira. Só basta um toque e vinnie me levaria do céu ao inferno em questões de segundos.
— então? — são mão vai até o meu pescoço, dando um aperto de leve.
— não vai me deixar ir embora até eu falar, não é?
— não, diabinha. Quero que me diga o por que estava chorando.
— tudo bem. Eu só estou me sentindo gorda, ok? É coisa de mulher. — sua expressão enruga e ele me olha debaixo para cima.
— E acha que isso te faz menos gostosa? Porra, meu pau fica duro só de olhar pra você! — sua mão desce lentamente até o meu seio.
— o que você está.. — sou interrompida pela sua voz — eu perguntei também por que você estava esfregando as pernas. Se eu descer a mão até aí embaixo, vou encontrar você molhada?
— você disse que nunca tocaria em mim! — lembro ele.
— tem razão. Você ainda não tem 18.
— O que isso muda entre a gente? — empuro sua mão do meu seio.
— não rejeite a porra do meu toque. — Em um sobressalto Vincent levanta da cama. Acompanho seus movimentos e faço o mesmo, ficando cara a cara com aqueles malditos olhos.
— Pare você de confundir meus sentimentos!
— sabe o que acho que está sentindo agora Raissa? Tesão. Você quer a droga do meu pau esfolando a sua boceta. — antes que eu posso retrucar sou jogada contra a parede.
Ele garra com força a minha mão, dando um beijo casto.
— mostre que eu estou errado, se toque! Prove que essa bocetinha não está molhada por mim— um sorriso perverso aparece em seus lábios.
— você quer que eu me toque? — pergunto, abismada. Seu corpo pressionado ao meu e sua mão segurando a minha só me deixava mais nervosa.
— Sim, diabinha. Deixa que eu guio você! Abra essas pernas para mim. — com o joelho ele separa minhas pernas uma da outra.
Em momento algum mando ele parar. Vinnie estava certo, minha boceta se encontra encharcada.Ele vai me arruinar.
Mas por que eu estou ansiosa por isso?
Sua mão segura a minha puxando meu vestido. Sinto a quentura da pele dele e da minha em cima do tecido da minha calcinha. A carne do meu pescoço era devorada pela sua boca, me distraindo de qualquer coisa que ele esteja com as nossas mãos lá em baixo.
— já se tocou alguma vez, diaba? — seus beijos no meu pescoço vão ficando cada vez mais forte. A dor entre minha pernas é algo indescritível. Eu nunca sentir isso.
— Você fala como se alguma vez eu tivesse tido a escolha de deixar alguém além de você tocar em mim. — minhas palavras são abafadas por um grito. Sou virada de frente para a parede.
— tem razão, diaba. Isso tudo porque você é minha. Só eu posso toca - lá, só eu posso fazer você ficar molhada — seu dente se finca no meu pescoço
— Eu sou o seu inferno, Raissa.
— eu quero ser sua amiga. Não podemos fazer isso vinnie, é errado.
— Você acha que é boa demais para mim, não é ? Você acha que eu não te mereço? Afinal, eu sou a porra de um drogado. Vou te mostrar que ninguém merece foder essa boceta mais que eu.Sinto seu pau duro empurrar meu traseiro. Travo imediatamente. É a primeira vez que eu sinto um pau na minha bunda. É a primeira vez que eu sinto um pau. Mesmo por cima da calça, aquilo parecia enorme.
Arqueei as costas quando sentir meus dedos guiados pelos deles na minha boceta. Ele vai me tocar com a minha própria mão. Oh Deus.— porra, é apertado — seus dedos começam a esfregar a carne da minha boceta freneticamente. Gemo, esfregando minha bunda no volume da sua calça. O som do meus fluidos e os nossos gemidos tomam todo o quarto.
— Você vai gozar com os meus dedos diabinha.
🚨 nota da autora 🚨
Eu me sinto horrível por ter demorado tanto tempo pra postar outro capítulo. Mil desculpas! Estou achando a minha escrita péssima, tenebrosa. Por isso passei esse tempo sem escrever. Espero que vocês não tenham desistido de mim 🤍
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Inimigo Mortal
RomanceEntre amor e ódio vivem Raissa e Vinnie. Uma paixão quente e avassaladora. Um clichê com uma pintada de dark Romance. Se você leitor (a) gosta de uma história nada convencional e fora dos padrões, lhe convido a embarcar nessa aventura, onde o corre...