1.21 The witch

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CAPÍTULO VINTE E UM, A BRUXA.

Luna abriu seus olhos lentamente, se acostumando com a claridade da luz do sol que entrava pela sua janela

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Luna abriu seus olhos lentamente, se acostumando com a claridade da luz do sol que entrava pela sua janela. Ela levou sua mão até a têmpora, sentindo uma dor insuportável vindo dali.

Estranhamente, Luna não se lembrava do momento em que foi dormir. Se lembrava que na noite anterior a lua cheia foi ao céu, mas não se lembrava de ter se transformado.

A última coisa que se recordava era de ter chamado seu melhor amigo para sua casa, mas as coisas depois disso simplesmente desapareceram de sua memória.

Era como se ela tivesse tomado um sedativo, seu corpo estava pesado e ela estava mais sonolenta do que o normal.

A garota se arrastou até seu banheiro e lavou seu rosto com água gelada, para despertar. Em seguida, agarrou seu celular e verificou as mensagens.

Havia inúmeras mensagens de Lydia, dizendo o quanto Jackson estava sendo um péssimo namorado por não dar atenção a ela.

Havia também algumas mensagens do Stiles, e... uma mensagem do Derek?

A garota clicou no contato do mesmo, lendo a seguinte mensagem: "me ligue assim que possível". Luna juntou as sombras em confusão.

No pós vida havia celular?

A Stilinski levou o telefone  ao ouvido, ligando para o homem.

Alô? — O Hale atendeu.

Luna ficou alguns segundos em silêncio, tentando entender se aquela era mesmo a voz do lobisomem.

— Derek? — Ela indagou, para ter certeza.

Luna, finalmente.

Não era para você estar morto? — Questionou ela.

Tecnicamente...

— Tecnicamente!? Cara, eu não sou nenhuma legista, mas o seu ferimento não foi nada leve! — Exclamou ela.

Você pode vir até a minha casa? Preciso falar com você.

Eu chego em alguns minutos — Ela desligou.

Luna não sabia se estava feliz, assustada ou aliviada de Derek estar vivo, mas trocou de roupa e foi se encontrar com ele.

◖ˑ ִ ֗ ִ ۫ ˑ𖣠ˑ ִ ֗ ִ ۫ ˑ◗

A garota passou pela porta velha da casa destruída do Hale. Luna não acreditava que o lobisomem ainda morava naquela lugar horrível, que provavelmente o trazia lembranças ruins do incêndio que matou toda sua família.

A Stilinski chamou pelo homem, e sua voz saiu de um dos cômodos. Luna foi até ele, mas ao vê-lo acompanhado de uma mulher, juntou as sobrancelhas.

— Achei que era uma conversa particular — Disse a Stilinski.

THE LITTLE STILINSKI || ISAAC LAHEY Onde histórias criam vida. Descubra agora