Katrine Kane e uma garota que tem surtos psicopaticos aonde em um deles acaba matando sua mãe e sendo presa aos 13 anos de idade, agora com 17 ela acaba indo para a terra com 100 inconsequentes
Se vendo perdida ela encontrara pessoas que a ajudara...
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ᴋᴀᴛʀɪɴᴇ ᴋᴀɴᴇ
- tão marrenta, você não sabe o quanto isso me deixa excitado - sinto suas mãos passarem por minha cintura me fazendo arrepiar - você tem sido o meu ápice de loucura Katrine. - ele sussurra em meu ouvido e sinto minha buceta se molhar.
Decido entrar em seu jogo e me viro para o mesmo que agora tinha os seus olhos escuros com um brilho de pura luxúria.
- se eu te deixo assim - passo meus braços em volta de seu pescoço - você não tem noção do jeito que eu fico quando você me toca Bell.
Ele me puxou para mais perto e beijou levemente meu pescoço, descendo até minha clavícula, mas logo voltando até o canto de minha boca.
- isso por que você não sabe o efeito que você tem em mim Katrine. - eu sorrio de lado e me aproximo mais, até que em um ato rápido eu seguro seu rosto e celo nossos lábios, ele pediu passagem com a língua que logo e cedido.
Sinto uma conexão imensurável, nossos corpos se chocaram um no outro, uma de minhas mãos estava em seu peito nu, e a outra desceu de seu maxilar até seu pescoço aonde precionei para que chegasse mais perto.
Sentia suas mãos apertarem minha cintura, elas eram consideravelmente grandes, oque me fez arfar entre os seus lábios, ele sorrio satisfeito, paramos o beijo quando a falta de ar se fez presente.
A esse ponto já estava tudo escuro, apenas a pouca iluminação do luar que inundava o local.
- acho que aqui não é o melhor local pra isso, é muito arriscado! - eu disse enquanto tentava recuperar o ar.
Ele parou pra pensar um pouco e concordou abrindo seu sorriso.
- tenho um lugar, vem comigo! - ele me segurou firme pelo pulso fazendo a gente andar um pouco rápido.
Não sei oque eu estava sentindo, era um misto de frio na barriga por saber não saber até onde isso iria, é uma vontade imensa de fazer oque meus pensamentos mais impuros soavam naquele momento.
Não demorou muito para que ele abrisse uma passagem subterrânea, parecia um bunker, era pouco iluminado, logo sinto suas mãos puxarem minha cintura colando nossos corpos novamente.
Uma de suas mãos vão até o meu cabelo, puxando um pouco, deixando meu pescoço exposto, sinto seu nariz passar perto da minha orelha e dando mordiscadas no meu nódulo.
Eu agarrei levemente suas costas e senti meu corpo se arrepiar com o toque do moreno a minha frente, quando menos espero ele me puxou para cima fazendo com que minhas pernas se entrelaçasse em sua cintura, ele apalpava minha bunda e segurava firme minha cintura.