Capítulo 31: Minha namorada.

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Auguste Bellucci

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Auguste Bellucci

Quando comecei a me distância da casa de Celeste, sentir meu pulmões liberar o ar que estava preso, me sentia de certa forma nervoso, meus lábios formigava, ainda sentia a sensação de ter tocar nela, meu copo estava tão quente que tive que parar o carro para tirar aquele paletó, afrouxei minha gravata e voltei a dirigir tranquilamente. Celeste causava sensações em mim que eu não sabia como explicar, era algo tão novo e tão bom, ela é tão linda, suspirei e sorrir involuntariamente. Ainda precisava ir para a empresa já que não finalizei o horário, e tenho certeza que deixei vários papéis para organizar em cima da mesa. E Matteo não faria o favor de organizar, ando dando muito trabalho para ele esses dias, e pelo jeito ele está odiando. Suspiro pesado e me lembro vagamente sobre o pulso de Celeste, acredito que ainda deve estar doendo, e tudo por culpa daquele... Eu deveria ter lhe dado um murro.

Não demorou muito para que eu chegasse na empresa, peguei meu paletó que estava dentro do carro, e seguir para a empresa, caminhei em direção ao elevador tranquilamente e chegando em meu andar vou diretamente para minha sala, e antes mesmo que eu pudesse entrar vejo Matteo segurando seu celular fortemente, ele parecia tenso, talvez preocupado com algo. Quando me aproximei dele, ele suspirou aliviado por algum motivo que eu não compreendia no momento.

- O que foi? - Perguntei

- Seu pai estar lá dentro. - Disse seriamente.

- Como?

- Foi isso que você ouviu, ele estar lá, e parece que bem irritado e impaciente. - Falou ele, e eu suspirei pesadamente. Eu não estava surpreso, imaginava que ele fosse me encontrar aqui na empresa, só não imaginava que seria nesse momento. Lorenzo meu pai nunca foi um homem presente em minha vida, e francamente nada mudou, nunca o vi como um pai para mim, pois ele nunca foi um. Tudo que se referia a ele me incomodava, e fiquei feliz de certa forma por te me mudado de pais, aquela casa não era mais o meu lar, na verdade nunca chegou a ser um.

- Preciso que compre uma pomada e entregue para Celeste, ela torceu o pulso. - Digo e Matteo me encara. Aquele assunto ainda rondava em minha cabeça, realmente fiquei preocupado com ela, espero que pelo menos esteja melhor.

- Eu não sou nenhum entregador não Auguste. - Falou indignado e suspirou irritado. - Além disso, o que você vai fazer?

- Aproveite e diz para ela que quero que volte a trabalhar em minha empresa. - Digo tentando ignorar o que ele dizia, eu estava tendo pensar em algo. Sei que meu pai só veio aqui para defender Leonard, não teria outro motivo.

- Auguste, você não está me escutando? - Perguntou e ignoro ele, suspiro e abro a porta de meu escritório, sem delongas entro no local e fecho a porta tranquilamente. Olho para minha mesa e vejo meu pai sentado em uma das cadeiras que estava de frente para mesa. Ao notar que tinha mais alguém na sala, ele se levanta rapidamente e eu vou em sua direção. Ele parecia não se importa nem um pouco com minha presença ali, estava furioso, dava para notar pelo seu olhar sério e frio. Mas eu não me importei, eu já estava cansado de me importar.

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