Capitulo 4

836 82 66
                                    

Harry e Draco estavam sentados no escritorio da professora Mcgonagall comendo biscoitos.

Draco estava folheando o caderno de desenho de Harry enquanto comia.

–Vai qual e o plano– perguntou Draco.

–que plano?– perguntou Harry.

–Não se faz de sonzo, você ta com aquela cara de "como eu faço isso sem ser expulso?"– disse Draco – quem você quer aterrorizar dessa fez?

–eu sou tão obvio assim?

–nem tanto, mas eu ja passei tempo o suficiente para perceber isso– disse Draco– quem você que aterrorizar?

–eu conheço o Rony deste criança e ele não sabe fazer isso.

–o Rony e um lesado– Draco falou irritado– para de me enrrolar, e diz logo quem você vai aterrorizar antes que eu te jogue pela janela.

–tabom, tabom– disse Harry se curvando sobre a mesa– e o Lockhart.

–Lockhart?

–Sim.

–ok, eu não vou nem perguntar porque, isso e obvio– disse Draco– oque você vai fazer com ele?

–eu vou atormentar tanto ele que ele vai abandonar o cargo no meio do ano.

–e como vai começar?

–Você vai ver logo– Harry abriu um sorriso maroto.

–Você me dá medo quando faz isso.

(...)

Na hora do janta naquela noite, Harry e Draco forma alvos de muitas perguntas, sobre o motivos de não estarem no Trem.

Os garotos apenas resumiram sobre como tinha perdido o trem e vinheram para Hogwarts de outra maneira, não mencionando a entrada pela lareira da casa dos gritos.

O pai de Harry tinha dito que os marotos tinham colocado a entrada la na epoca de escola, apena spara que pudessem sair da escola no meio da noite e sairem para cidades trouxas.

Quando Harry perguntou ao pai como eles tinham feito aquilo Remus apenas respondeu:

–pra fazer o impensavel, proibido e impossivel a gente tinha talento filhote.

 Depois de todas as explicações, o assunto se tornou as coisas que fizeram nas ferias.

Todos estavam curiosos sobre a viagem de Harry em particular. Oque o garoto contou sem pestanejar, apenas ocultando alguns acontecimentos, obvio.

Harry estava de otimo humor naquela manhã, comerá e dormirá bem. Mas parecia que Harry não podia ficar sossegado por muito tempo.

A primeira aula daquele dia seria de Herbologia junto com os alunos da Lufa-Lufa.

Harry, Rony e Hemione, depois de se despedir dos amigos da sonserina e prometerwm se encontrar mais tarde, deixaram o castelo juntos, atravessaram a horta e rumaram para as estufas, onde as plantas mágicas eram cultivadas. 

Ao se aproximarem das estufas viram o resto da classe em pé, do lado de fora, esperando a Profa Sprout. Harry, Rony e Hermione tinham acabado de se reunir à turma quando a professora surgiu caminhando pelo gramado, acompanhada de Gilderoy Lockhart.

Harry fez uma careta ao ver Lockhart. Ele não ia com a cara do homem, e não era so porque ele tinha dado em cima do papai moony de forma descarada na floreios e borrões .

– Ah, alô pessoal! – cumprimentou ele, sorrindo para os alunos reunidos. – Acabei de mostrar à Profa Sprout a maneira certa de cuidar de algumas plantas que temos nas estufas! Mas não quero que vocês fiquem com a ideia de que sou melhor do que ela em Herbologia! Por acaso encontrei várias dessas plantas exóticas nas minhas viagens...

Team Gryffindor (Harry Potter: Livro 2)Onde histórias criam vida. Descubra agora