Capítulo 13: O Destino Reescrito

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Olá unicórnios azuis, como vocês estão? Espero que gostem deste décimo terceiro capítulo.

Então, eu surtei e teremos mais capítulos, a história não irá terminar agora.

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Coloquei algumas coisas no final do capítulo, leiam se puder. É importante.

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☀️O Destino Reescrito 🌑

𓊃𓏥𓄿𓈖𓇋𓅱𓍢

Após a majestosa cerimônia de coroação, onde Luanit-Lauren assumiu seu lugar ao lado de sua esposa, ela decidiu permanecer na grandiosa sala do trono do novo reino. A atmosfera estava impregnada de uma reverência solene e uma aura de transcendência, pois o Reino do Sol e o Reino da Lua, sob o governo conjunto das divindades, fundiram-se em uma entidade única, uma aliança celestial sem precedentes. Enquanto a sala começava a esvaziar-se, Seth, Anubis, Amon-Rá e o pai de Eclipse, Khonshu, permaneciam ali, aguardando-a respeitosamente enquanto ela se encontrava com Tehenut em particular.

Os detalhes intricados da sala do trono resplandeciam em cada canto, desde os ornamentos dourados até os afrescos nas paredes que contavam histórias ancestrais de Kemet. Os vitrais coloridos filtravam a luz do sol e a luz da lua, pintando a sala com uma miríade de cores vibrantes que dançavam pelo chão marmorizado. Enquanto isso, Solamit-Camila, acompanhada por Hathor e Ísis, havia se retirado para os aposentos para discutir a notícia da gravidez. O reino inteiro estava repleto de expectativas e alegria diante dessa nova vida que em breve traria luz aos reinos divinos.

Eclipse, com o peso de sua responsabilidade e o amor por seu reino, partiu para seu domínio acompanhado por Dinah, sua leal confidente. Ele se preocupava profundamente com o bem-estar de sua conselheira, garantindo que ela descansasse após a guerra e a intensa cerimônia. Enquanto o dia se transformava em noite, a energia dos reinos divinos fluía e se transformava, guiada pela influência das divindades que reinavam sobre eles. Em cada canto, era evidente o começo de uma nova era para Kemet, onde as histórias se entrelaçavam em um enredo transcendental de poder, amor e responsabilidade. A Deusa da Lua fitou intensamente as portas do salão, seus olhos carregados por uma pontada de incerteza. Ela colocou uma das mãos sobre o queixo, um gesto de contemplação, enquanto a outra segurava firmemente a espada que Seth havia confiado a ela.

- Tehenut, tens tamanha convicção disso? - Sua voz ecoou na sala do trono, ressoando uma sutil ansiedade.

A coruja, sábia e serena, repousava em um de seus ombros, como uma testemunha silenciosa das palavras proferidas.

- Minha senhora - começou com sabedoria ancestral - Sabe em seu íntimo o que está por vir.

- Certamente. - Luanit-Lauren assentiu, aceitando as palavras de Tehenut como um prenúncio que ela já intuía.

Erguendo-se com uma elegância inerente, ela se aproximou dos demais deuses presentes na sala. Seu semblante, uma mistura de gratidão e pesar, revelava uma sabedoria que transcendia sua forma divina.

- Seth, Anubis, Amon-Rá e meu pai, agradeço profundamente por terem lutado em nosso favor. - Seus olhos se detiveram em Seth e Amon-Rá por um breve momento antes de continuar. - Reconheço que, mesmo sendo Amara uma inimiga, ela era também uma filha. Mesmo assim, escolheram apoiar-me, e principalmente, a Solamit-Camila.

- A gratidão é nossa. Embora Amara tenha sido uma filha por consideração para mim e de sangue para Seth, Solamit-Camila é igualmente minha filha. - Com uma calma majestosa, Amon-Rá respondeu com reverência.

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