Capítulo 25: Lições Aprendidas

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" O que fazemos agora?" Ela choramingou, olhando com medo por cima do ombro.

" Vamos salvá-la!" Ele latiu: "Que escolha nós temos?"

Ela colocou as mãos nos quadris, "Eu sei disso! Eu quis dizer, qual é o plano?"

" Nós vamos lá e eu vou agarrá-la. Depois eu vou te matar e contar para todo mundo que você morreu tragicamente lutando pelo seu melhor amigo. Você vai morrer como um herói. Bom plano?" Ele sorriu. Ele podia ouvi-la balbuciar indignada e abriu um largo sorriso, embora ela não pudesse ver.

" Isso não é engraçado." Ela explodiu.

" Eu pensei que era." Ele murmurou para si mesmo.

Ela soltou um gemido frustrado quando escorregou em algo viscoso e caiu. Ela respirou fundo e se permitiu contar até dez para não cair em uma série de xingamentos agravados. Ela se levantou e limpou a sujeira de suas vestes, franzindo a testa para a nuca dele.

" Por que você está agindo como se tudo isso fosse culpa minha?" Ela bufou, cruzando os braços.

" Porque é tudo culpa sua!" Ele cuspiu, olhando ao redor enquanto tropeçava na escuridão. Havia um cheiro nojento no ar, como carne podre. Ele amaldiçoou alto quando seu pé colidiu com uma grande pedra.

" Minha culpa? Estou nessa bagunça por sua causa!" Ela se defendeu, afastando com raiva os longos cabelos do rosto enquanto caminhava cautelosamente ao redor das grandes pedras.

" Bem, se você tivesse morrido exatamente como eu planejei, isso não estaria acontecendo!"

" Desculpe?" Ela disse, embora soasse mais como uma pergunta. "Eu deveria ter morrido como uma boa garotinha." Ela disse sarcasticamente. "Droga." Ela estalou os dedos fingindo decepção.

" Este não é o momento para o seu... humor. É assim que você chama?" Ele zombou.

" Algumas pessoas acham isso cativante."

" Bem Eu não." Ele anunciou. Houve um pequeno baque seguido por um alto "Ai!"

" Bem feito para você." Ela disse arrogantemente, usando as mãos para sentir o caminho. Suas mãos passaram por algo frio como metal. De repente, ela fez uma pausa e engasgou bruscamente. "Acho que encontramos."

Hogwarts: Dormitório da Grifinória [16 de novembro ]

Destiny Lestrange gemeu audivelmente enquanto desabou de volta na cama, com o rosto coberto por uma fina camada de suor. Já haviam se passado quase seis horas e ela ainda não estava chegando a lugar nenhum. Ela olhava para o futuro a cada cinco minutos, mas a cada vez a imagem escurecia naquele momento. Quase como se o futuro tivesse desaparecido completamente depois disso.

Esperar que o futuro acontecesse era uma sensação horrível que exigia muita paciência. Paciência que Destiny não teve. Suspirando pesadamente, ela afastou as cortinas ao redor da cama e se deparou com a visão desagradável de Lavender Brown fofocando com Parvati Patil. Ela torceu o nariz em desgosto. Patil estava bem, mas Lavender Brown era possivelmente a garotinha mais horrível e vil que ela já conheceu na vida. Até Parkinson era melhor que aquela vaca.

"E então eu disse a ela: 'Vá beijar uma Lufa-Lufa!'" Lilá riu de forma desagradável, como se fosse a coisa mais engraçada do mundo. Parvati também riu, enquanto Destiny apenas revirou os olhos.

"Oh, Lav. Você é tão ruim." Parvati sorriu, batendo no ombro da amiga de brincadeira.

" Tão ruim." Lilá concordou, pegando um espelho de mão e admirando seu reflexo nada atraente (pelo menos Destiny pensava assim). Ela franziu os lábios e aplicou uma camada pegajosa de brilho labial rosa brilhante, batendo os lábios quando terminou. Foi então que a garota Brown ergueu os olhos do espelho e viu Destiny.

Dark Prince  Vol 1 - Harry Potter ( Tradução )✓Onde histórias criam vida. Descubra agora