𝒵oro era agora um líder. E , ele precisa se casar. O amor e a bondade eram a ùltima coisa que lembrava o imperador. Roronoa Zoro, dono de um nome importante e um fardo muito pesado.
Seu simples empregado, Sanji, que causava-o sensações ùnicas.
Po...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Não pode-se dizer que foi desde a criação do mundo, mas desde a distribuição dos povos, talvez.
No país mais avançado da região da Ásia, de onde grandes espadachins surgiam, grandes guerras se iniciavam e grandes vitórias eram colecionadas.
Shimotsuki eram seus vizinhos mais próximos, mas aquele povo idiota não passava de escravos. Wano também eram, mas como grandes aliados de guerra. Entre aqueles dois locais, ficava o país dos guerreiros, a terra onde os grandes surgiam; Kuraigana.
A majestosa nação de Kuraigana era visivelmente mais próspera que outros pontos Asiáticos,não por terem armas, mas por serem espertos e fortes. O guerreiro Ryuma foi quem deu início a tudo isso. Após árduas batalhas, seus soldados e ele se encontraram sem um acampamento, e aquela terra tão única conquistou o coração dele. Escolheu tal local para que as mulheres e crianças de sua família e das famílias de seus soldados pudessem viver em paz, deixando-os em segurança.
Com o tempo, este acampamento se tornou um enorme império, localizado entre as montanhas e um único lago.
Quem também era perfeito, apesar de tão longe? Ao lado do arquipélago de Whole Cake, se encontrava a maior potência Europeia, A Germa 66.
Desde o primeiro reinado, produziam armas inteligentes, sabe-se lá como eles conseguiam ser tão avançados. O reino foi construído acima de uma grande reserva de ouro. O metal precioso chamava muita atenção, então era proibida a entrada de estrangeiros em determinados pontos do país. Caso um Germano fosse pego falando sobre a mina de ouro com alguém, seria assassinado imediatamente, assim como quem ouviu sobre. Por isso tantos eram os guardas espalhados pelo reino.
A tão famosa, tinha como principal inimigo o reino de Kuraigana. Não por não probremas do rei com o imperador, mas porque um dia a informação das reservas de ouro chegou aos ouvidos do imperador, que ganancioso como era, não pensou duas vezes antes de iniciar uma guerra que durou séculos.
Os dois reinados guerreavam entre si sem alguma importância sobre o resto do mundo. A medida que tudo ficava mais moderno, só acompanhavam aquilo para fabricar mais armas, cada vez mais poderosas, para continuaram brigando como selvagens.
Os cidadãos kuraiganos viviam com medo de perder a guerra, sabendo que seriam excravizado para sempre, e acabariam como Shimotsuki. Já os Germanos, temiam que o ouro fosse tomado e o país entrasse em extrema pobreza.
Os confrontos duraram uma década, uma década infernal para todos os inocentes cidadãos que sofriam com suas vidas se tornando alvos e suas casas campo de batalha.
[ . . . ]
Sora corria entre os enormes pedaços do que já foi o castelo real. Viu o vitral lindo em que tinha sua família gravada ali destruído por uma bala de canhão. O próprio reino reluzia em chamas e pavor, tudo isso porque o imperador de Kuraigana quebrou a trégua quem a tanto tempo estiveram tentando fazer.
Correu até o outro lado dos destroços atrás de seu marido. A equipe de cavalheiros que ficou encarregada de cuidar da rainha agora estava morta, e ela não tinha para onde correr.
Sem saída, Sora se viu cercada por soldados inimigos. O medo dominou-a, mas junto com ele veio a coragem. E claro que se ela não estivesse com uma criança nos braços, já teria acabado com a raça daqueles soldados kuraiganos, mas o pequeno Sanji chorava com o calor e ela não podia fazer nada.
Antes que alguém tentasse tomar o garoto dos braços de Sora, os homens foram derrubados por flechas e logo finalizados com espadas.
- Zeff! Céus, que bom que apareceu! -
- Senhorita Sora, venha comigo o mais rápido possível! Achamos um local seguro e seus filhos te esperam lá. - Ele a chamou, segurando a mão de sua prima.
- Não, Zeff! -
Repentinamente, ela entregou o filho para o homem, que se encontrava totalmente desnorteado com aquela situação. - Primo, por favor, leve-o daqui! Suma de perto do reino com ele, pois é meu filho quem procuram. -
- M-mas, e você?! -
- Eu sou uma guerreira, ou por acaso você se esqueceu quem é a rainha da Germa 66? - Sorrindo e arrancando a espada de um corpo no chão, Sora estava determinada.
- Majestade, você não pode ! -
- Eu sou a rainha aqui, não sou? Me obedeça logo, Zeff! - Exigiu, logo encarando a feição desconfiada do loiro.
- Então, isso é um adeus..? - Perguntou o guarda real.
Com certa tristeza, Sora beijos a testa de seu filho, que continuava a chorar, e em seguida abraçou o primo. - Não, é um até logo. -
O fogo que queimava todo o reino se tornou silencioso, assim como os gritos e chocar de espadas que os rodeavam, ao menos para a mulher que via o guarda levar seu filho, em direção a fronteira do país. Sabia que ele conseguiria, por isso confiou a missão a ele.
- Até, meu filho.. Eu te amo. - Disse, antes de correr para o campo de batalha.
Kurainaga era o único lugar seguro agora. Foi para lá que, descaradamente, Zeff fingiu ser um camponês em busca de emprego e começou a trabalhar na cozinha do castelo, para o próprio Imperador. Criando então, o garoto como seu proprio filho.
