CAPÍTULO 6

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O estado de prazer que apenas a boca de Zyan me proporciona chega a ser absurda

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O estado de prazer que apenas a boca de Zyan me proporciona chega a ser absurda. Nunca pensei que conseguiria alcançar isso apenas com seus toques sutis em meu corpo e olhar hipnotizante. Eu realmente me sinto uma virgem de vinte e oito anos, por sentir sensações que nunca tinha sentido antes.

- Quer que eu pare?

- Não, por favor! - Digo, enquanto seus dedos brincam com meus mamilos. Ele sorri ternamente e a forma que nos olhamos é profunda demais. Talvez ele também pense que tudo isso seja um grande erro. Isso me faz sentir um certo constrangimento, pois parece que ele só está receptivo a mim por minha insistência.

- O que há? - Sento-me na cama, cobrindo meus seios com um travesseiro. - Olívia?

- Zyan, eu não quero que se sinta forçado a fazer sexo comigo, apenas porque não consegui refrear meu desejo por você. Somos dois adultos livres, que não precisam dar satisfações ou fazer nada apenas para agradar o outro. Não gostaria que fizéssemos sem vontade. - Digo, num fôlego só, sentindo meu rosto esquentar.

- Acha que só estou aqui com você, dessa forma tão íntima porque me forçou a isso? - Sua pergunta sai num tom de divertimento. Olho para ele e apenas aceno que sim com a cabeça. O homem retira o travesseiro das minhas mãos, voltando a revelar meus seios entumecidos. Num movimento que não esperava, me puxa para seu colo, fazendo-me abraçar seu corpo com minhas pernas. Suas mãos em minha cintura me forçam para baixo e então sinto a protuberância formada em sua calça. Sua excitação é grande. - Vou te deixar consciente de que estou aqui porque eu quero, doutora. Por ter uma atração por você que nem imagina.

- Meu Deus, Zyan! - Gemo, quando sua boca alcança novamente meus seios, numa chupada que com certeza deixará marcas.

Ele abre o fecho da minha calça, desce a mãos pela abertura formada e começa a manipular meu ponto sensível, sobre o tecido da calcinha, num ritmo angustiante. Tombo minha cabeça para traz, sentindo todo tesão que esse gesto dele me causa. Seus dedos são hábeis e sinto que estou muito perto do meu ápice, com tão pouco movimento. Porém, quando estou próximo ao meu momento de prazer, o homem para e me encara, deixando-me sem entender sua atitude.

- Zyan...

- Fique nua para mim, doutora! - Seu tom imperativo não passa despercebido. Embora tenha me pagado de surpresa, a ideia de me despir para ele aquece o meu corpo, levando uma vibração para minha intimidade tão intensa que molha ainda mais a calcinha que uso. - Quero que se dispa para mim por completo.

Saio de cima dele, ficando em pé a sua frente e desço lentamente minha calça, juntamente com minha calcinha molhada do líquido que escorreu. Zyan me olha de cima a baixo, aperta o lábio inferior com os dentes ao me encarar de novo e me sinto envergonhada. Isso para mim é muita novidade, já que nunca fiz.

Ele fica em pé também, para em minha frente, me encarando com seu olhar misterioso, cheio de desejo. Seus dedos acariciam minha pele nua, no vale entre meus seios. O sorriso safado surge e novamente sinto escorrer entre minhas pernas, o desejo que esse homem desperta em mim. Sua mão vai ao meu centro, seus dedos colhem meu líquido dele. Zyan leva até a boca e chupa, causando um tesão desenfreado.

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