Capítulo 11

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Fernando pov:

Álcool + Maraisa era algo que fazia ela se envergonhar no dia seguinte, já ouvi varias vezes ela dizer que se pudesse apagaria todos os vídeos que tem dela cantando bêbada na pandemia...

Minha cunhada e ela ainda estavam fazendo a live, Maraisa ainda estava sentada em meu colo, só que parece que a cada minuto a vergonha dela ia embora, a mulher não parava de se esfregar em meu colo, tentava segura-la para parar,mas não adiantava. Eu estava ferrado nas mãos dessa mulher.

Maraisa se inclinou um pouco para frente para conversar alguma coisa na live com a Maiara, mesmo assim ela não parou. Graças a Deus a câmera não estava dando em mim, tinha certeza de que minha cara estava um tanto esquisita, ela começou a intensificar seu movimentos para frente e para trás. Olhei para os lados para saber se alguém tinha percebido, mas todos estavam entretidos, amém.

Não estava mais conseguindo comandar o meu membro, ele não me obedecia e eu tenho certeza de que ele já reconhece a dona dele, mesmo com camada de roupas os separando. Ele já estava começando a dar sinal de vida, o que fez Maraisa olhar de canto e sorrir.

Deus, que tentação!

Me aproximei de seu ouvido e apertei em seu cintura.

- você para com isso que estávamos com pessoas ao redor, você vai se arrepender depois.

Ela se virou de lado, olhou para baixo, mordendo os lábios,depois para meus lábios e se aproximou mais dele com um sorriso sacana. Ela puxou um pouco meu lábio inferior e mordeu.

- não tenho medo das consequências.

- Maraisa.

- vai fazer o que?

Ela se aproximou do meu ouvido para perguntar isso e depois simplesmente levantou e saiu, como se nada tivesse acontecido,como se eu não estivesse com o volume da minha calça já evidente.

Olhei para onde ela estava agora, e a safada estava conversando com a esposa de um amigo meu, mas me olhava com um sorriso de canto como quem tivesse conseguido o que queria. Cruzei as pernas e pus o meu boné por cima. Precisava dá um jeito naquilo, mas não sabia como.

Maraisa me paga!

Olhei ao redor e achei um banheiro disponível, consegui sair disfarçando o meu pequeno probleminha. Entrei no banheiro e assim que eu me virei para fechar a porta sinto uma mão empurrando para abri-la. Olhei quem era e lá estava ela com aquele maldito sorriso no rosto.

- quer uma mãozinha? – ela perguntou empurrando a porta, entrando em seguida, vi sua mão trancar a porta e o seu sorriso crescer no rosto.

- o que você está tentando fazer? Alguém pode nos pegar aqui...

Maraisa não me deu ouvido, ela enfiou a mão por dentro na minha cueca e começou a alisar ali por alguns segundos. Soltei um rosnado baixo. Cheguei até sorrir um pouco. Porque eu iria negar algo a essa mulher? já estava fodido mesmo.

Ela me tinha em suas mãos e fazia de mim o que quiser e quando quiser.

Minha ereção já estava firme e com um pouco de liquido por conta das torturas da Maraisa minutos atrás.

Ela foi se ajoelhando na medida em que descia com minha permuta. Em nenhum momento ela deixou de me olhar, eu tinha o privilegio de ter essa mulher aos meus pés, me olhando intensamente.

Seus joelhos tocaram ao chão e eu a ajudei terminar de livrar da minha permuda, que desceu junto com a cueca. Minha ereção ganhou liberdade, estava tão firme que doía um pouco. Entrelacei meus dedos em seu cabelo, olhando diretamente para sua boca a centímetros da minha ereção.

A visão do paraiso!

Maraisa devia ser eleita a sétima maravilha do mundo morderno. Aquela mulher não podia ser vista sem que alguém deixasse de deseja-lá para sempre.

Maraisa colocou a língua para fora e deu uma bela e lenta lambida, que foi da base do meu membro até a ponta, fez tudo isso sem desviar os olhos dos meus, me deixando mais louco do que nunca. Senti um espasmo intenso. Apertei ainda mais seus cabelos.

Fechei os olhos, jogando a cabeça para trás, prendendo meus lábios com força. Minha concentração estava toda nos pontos em que os lábios da minha mulher tocavam. Ela decidiu investir sua boca maravilhosa em mim, bem depressa dessa vez. Ia até onde conseguia e voltava, tornando me preencher sem dar tempo de respirar. Sabia que daquele jeito explodiria em instantes.

- Carla. – comecei a implora-la. Eu só usava esse nome em nossos momentos e ela sabia o que significava quando eu dizia.

Ela não parou.
Estava dispostas a me tratar com crueldade, só pode.
Para piorar, começou a massagear minhas bolas enquanto trabalhava incansavelmente. Estava totalmente perdido. Estava perfeito para que eu atingisse o clímax.

- Carla... eu vou gozar...

Ela não parou e nem diminuiu o ritmo. Explodi tão rápido e intensamente que soltei gemidos loucos e altos. Não me preocupei tanto com os outros pois o som estava alto e o banheiro era mais afastado.
Minha respiração ofegante era a única coisa que podia ouvir naquele banheiro. Olhei para baixo e vi Maraisa limpar o resto de liquido que estava em sua boca. Ela ficou em pé novamente, subindo minhas calças. Me encarou com aquela cara de safada dela.

- vai se despedir do pessoal que nós já vamos para casa.

Falei para ela, que me deu um sorriso feliz e abriu a porta, me dando um selinho antes de sair.

Maraisa iria me pegar por cada segundo de tortura feito.

Maraisa pov:

Acordei com uma dor de cabeça chata, tinha exagerado demais na bebida ontem. Me mexi na cama e vi que estava apenas com o lençol sob meu corpo, igualmente Fernando que estava com ele tampando somente sua bunda. Senti meu corpo dolorido, como se eu tivesse apanhado feio... acho que nós demos uma extrapolada ontem. Virei para o lado para ver a hora e vi que já estava quase na hora de irmos...

Levantei com muito esforço e fui para o banheiro fazer minha higiene, tomei um banho demorado para tentar tirar a ressaca que eu estava sentindo. Quando voltei do banheiro Fernando ainda estava em seu sono pesado. O homem não tinha nem se mexido. Coloquei um roupa leve e depois fui chama-lo.

- amor... – cutuquei sua perna que só balançou. – amor, levanta já está tarde e eu preciso ir.

Fernando se remexeu e disse que já ia. Deixei ele lá e fui procurar algo para minha dor de cabeça. Quando cheguei na cozinha minha irmã já estava lá se alimentando. Ela me olhou de cima a baixo e depois começou a rir. Não tinha entendido.

- irmã, por que você está andando esquisito? – Maiara deu uma gargalhada fazendo minha dor de cabeça piorar.

- ai, Maiara vai cuidar da sua vida.

- irmã, do céu eu estou chocada com você. – ela continuo falando e eu fui procurar o remédio no armário. – não sabia que você era assim não... e o Fernando meu Deus, só tem a cara de santo. Ontem eu estava chamando a policia pensando que ele tava te espancando, mas ai você começou a gritar " vai, amor, mais forte" "bate".

É serio que eu estava ouvindo isso mesmo? Estava ouvindo a minha irmã falar que me ouviu transar a noite toda. Quando virei para falar com ela vi meu noivo entrar na cozinha e pela cara acho que ele ouviu o que minha irmã dizia. E isso fez Maiara rir ainda mais.

No aeroporto eu quase não desgrudava do Fernando para irmos, tínhamos pego Antônio no caminho e ele foi nos deixar também, nos fazendo prometer as férias na fazenda. Fui para o meu destino com o coração na mão por saber que deixar o meu amor e que nos viriamos daqui uns 10/15 dias. Ele iria comigo em um gravação e depois faríamos uma viagem só nós dois. Fui o voo quase todo chorando já de saudade.

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Um capítulo mais curtinho pois quase n tive tempo para fazer, mas n queria deixar vcs na mão 😅

Espero que gostem e comentem muito aqui p eu saber!!

O que acham que vai acontecer agora?👀 Imaginam alguma coisa?👀🤭

Bjs e até o próximo capítulo!👋❤️

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