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As mãos de Johnny envolveram a minha cintura, me puxando para o seu colo. Senti seu nariz acariciar a pele sensível do meu pescoço, senti beijos sendo distribuídos pela minha bochecha, perto da minha orelha, me causando cócegas. 
— Nunca pensou em se consultar com um ginecologista?- Ele perguntou, contei a ele sobre as cólicas intensas que tenho durante o meu período menstrual. Foi difícil fazer a dor passar, o bom é que dura só três dias. Durante esses dias tomei uns quatro comprimidos. Ele ficou preocupado, e mesmo quando tudo finalmente acabou, ele continuou muito preocupado. 
— Você sabe que não gosto de médicos, muito menos de hospitais. Passo por isso há um tempo, não aconteceu nada de grave até agora, então não acho que seja necessário.- Seu aperto em minha cintura se intensificou, e senti mais beijos sendo distribuídos, dessa vez pelo meu ombro nu.
— Do que tem medo exatamente, Ellie?- Tentei me levantar de seus colo para olhar em seus olhos, mas ele me segurou firme no lugar, pude sentir seu membro rígido contra a minha bunda.
— Escutei muitas histórias assustadoras sobre médicos, principalmente médicos de mulheres.- Levei um leve susto quando senti meu corpo se sacudir levemente, como uma turbulência. Era só Johnny rindo do que eu falei. Por que ele se balança tanto?
— Eu estaria lá para te proteger, é bem improvável que um médico te machuque, meu amor.- Ele me abraçou forte e beijou meu rosto várias vezes, antes de continuar a dizer.- Afinal, o trabalho deles é te curar.- Me desvencilhei do seu aperto em minha cintura e me levantei o encarando com um sorriso pequeno nos lábios.
— Sim, mas eu não vou arriscar, daddy!- Disse com uma carinha fofa, enquanto tentava me afastar, quando ele tentou me agarrar novamente.
— Senta aqui, por que saiu do meu colo?- Suspirei rindo de sua cara de indignação.
— Por que está tão carente?- Ele fechou a cara na hora, se levantou lentamente e se aproximou me agarrando por trás quando tentei fugir.
— E você, pode me dizer o motivo de estar fugindo de mim?- Ele sussurrou no meu ouvido, enquanto suas mãos apertavam minha cintura contra o seu corpo fortemente.
— Porque eu quero conversar com você, mas você não para de se esfregar em mim como uma cadela no cio, isso me distrai, amor!- Meu corpo se balançou novamente quando ele deu outra risada, me fazendo rir também.
— Igual você há alguns meses? Por favor, Daddy!- Disse, fazendo uma imitação ridícula dos meus gemidos.- Diga, seja rápida, eu preciso de você. 
— Depois do que você disse, vai ter que dar um jeito nisso sozinho.- Disse, causando propositalmente atrito com o meu quadril em sua recente ereção, logo depois me afastando novamente.
— Me desculpa, prometo que vou escutar sem te provocar.- Disse me abraçando por trás novamente, um suspiro sôfrego escapou dos meus lábios quando finalmente desisti de tentar afastar seu pau da minha bunda.
— Eu…estava pensando que futuramente poderíamos adotar uma criança, adoraria ver você criando uma criança, junto comigo.- Ele riu novamente, mas foi uma risada diferente, meu corpo mal se moveu.
— Não precisamos adotar, posso colocar uma em você.- Meus olhos se reviraram quando o escutei.
— Porra, Johnny!- Gritei me afastando.- O que te deram no set de filmagem hoje? Você está muito tarado!
— Eu estou sentindo falta, amor. Faz muito tempo que não fazemos isso!- Disse tentando me tocar, eu continuei me afastando enquanto o encarava incrédula.
— Johnny,Três semanas!? Só três semanas.- Ele me olhou como se eu fosse idiota.
— Pois então amor, três semanas!- O biquinho que ele estava fazendo era o melhor.
— Jesus, você tomou alguma coisa não foi? O que te deram?- O biquinho dele foi se desmanchando quando percebeu que eu estava me afastando cada vez mais, e me desviando das suas tentativas bobas de me pegar.
— Ellie, por favor!- Gemeu, enquanto movia as mãos na tentativa falha de me tocar. Tudo parecia muito engraçado, até eu o provocar novamente.
— Agora é a sua vez de implorar, né? Parece uma cadelinha no cio. Por favor, Ellie!- Suas feições imediatamente mudaram, um sorriso travesso apareceu no canto dos seus lábios, e quando me virei para fugir ele já tinha me agarrado e me jogado sobre os seus ombros.
— Eu vou implorar, e depois fazer você gritar! Enquanto coloco um filho dentro de você.- Um tapa forte acertou minhas nádegas, me fazendo arfar. Me debati por um tempo, mas logo me rendi, quando ele tirou aquele cinto e me colocou de joelhos.

 Me debati por um tempo, mas logo me rendi, quando ele tirou aquele cinto e me colocou de joelhos

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