Capítulo 07🐎

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Estive fora de casa por meses, estava na capital para resolver pendências

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Estive fora de casa por meses, estava na capital para resolver pendências. Embora isso tenha sido a desculpa perfeita para ficar longe da minha mulher. A imagem dela não sai da minha mente desde a vi pela primeira vez, perturbando minha paz.

Concluí meus negócios em dois meses, mas optei por ficar em um hotel por mais um mês. Tinha alguns amigos por aqui, precisava relaxar, com eles frequentei boates e puteiros várias noites, mas não conseguia transar com nenhuma mulher, e minha frustração aumentava, pois meu corpo parecia ter adormecido. Era como se nenhuma mulher despertasse desejo em mim.

Logo eu, que transava quase todos os dias com várias mulher diferentes, e só foi aquela garota maldita pisar em minha fazenda,que meu pau decidiu não subir para mais ninguém. Só quando pensava nela.

Inferno!

Com raiva, dirijo-me ao sofá e pego meu celular, ligando para alguém que não via há muito tempo: Mônica.

Ela era uma amiga de longa data, com quem mantinha sexo casuais sempre que eu visitava a capital. Precisava urgentemente tirar aquela garota da minha mente. Não demora muito até ouvir alguém bater em minha porta. Tiro minha aliança e a coloco em uma pequena mesa no canto da cama. Ao abrir a porta, deparo-me com Mônica e uma mulher loira atrás dela.

— Olá, Arthur — Mônica me encara, passando a mão descaradamente em meu peito, e a voz carregada de sensualidade. — Já fazem meses desde a última vez que nos vimos... — completa, entrando com a amiga em meu apartamento.

Mônica era muito atraente, com cabelos negros curtos e um corpo todo moldado de silicone. Apesar de sua beleza, não era meu tipo; apenas a apreciava foder com ela de vez em quando, afinal, uma boceta é uma boceta.

— Mônica, e...? — cumprimento, olhando intrigado para a sua amiga.

— Ah, essa é a Pamela. Quis trazê-la para uma brincadeira mais interessante a três... — diz com um sorriso malicioso.

Aproximo-me da mulher; ela parece ser um pouco mais velha que Mônica, o rosto pálido e os olhos castanhos lhe conferem um ar mais misterioso.

Gosto disso.

— Olá, lora — seguro suas mãos e beijo delicadamente.

Quem sabe com duas mulheres não aumenta minha libido.

— Não me disse que seu amigo era tão bonito e grande, Mônica — suas mãos ousadas vão para meu peito, enquanto sinto as mãos de Mônica em minhas costas.

— Isso é porque não viu o amiguinho de baixo... — Mônica acaricia meus ombros.

Pamela começa desabotoando minha camisa com um olhar safado. Seguro-a firme e a monto no meu colo. Começo a retirar seu vestido vinho justo, revelando seus seios fartos, grandes e bonitos. Percebo que a putinha está sem calcinha, e sinto meu pau ficar um pouco duro. Assim que me livro de seu vestido, a coloco novamente no chão, notando um pequeno piercing em sua buceta.
Mônica se aproxima por trás de Pamela, a beijando, explorando todo o corpo da amiga, que geme quando Mônica aperta um de seus seios.

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