🔞Romance Dark 🔞
Os pais de Melissa estão fugindo de algo grave. Incapazes de levar a filha consigo, o pai da garota cobra um favor do renomado fazendeiro Arthur Duarte, pedindo que cuide dela por três anos. No entanto, o homem frio e sem amor só...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Observo toda aquela situação, e meu peito se aperta. Quando percebo, estou em um quarto menos ornamentado que os outros, porém acolhedor.
Minha mãe se aproxima, usando um vestido simples, mas muito bonito.
- Mamãe, eu não quero isso. - Expresso, aflita.
- Eu sei, querida. Eu também não quero. Mas é a única alternativa que temos no momento. - Ela me ajuda a vestir a roupa.
-Mas mamãe, eu não o conheço.
- Vai ficar tudo bem, minha flor.
Após me vestir, mamãe me conduz delicadamente até uma pequena penteadeira para arrumar meu cabelo. Fazendo um penteado simples e gracioso com alguns galhos de flores, e, pede para que eu olhe no espelho.
- Olha, Mel. - Seus dedos percorrem meu cabelo longo. - Você é uma garota linda! Não apenas por ser minha filha, mas por ser gentil e ter a inocência de um anjo.
Lágrimas ameaçam meus olhos, e minha mãe as impede de cair com seus dedos.
- Ei, minha flor. - Ela se abaixa à minha frente. - Não chore, você é forte! Ele não te fará mal, e se ele tentar algo, defenda-se. - faz uma pequena pausa e continua. - Você está perfeita, minha filha.
Ao me ver no espelho, por mais bonita que eu esteja, ainda me percebo como uma garotinha acuada, com medo de ficar sozinha, longe dos meus pais, com alguém completamente estranho.
- Vamos, filha, seu pai nos espera. - Percebo a tristeza em cada palavra que minha mãe diz, sabendo que ela não ousaria contradizer a palavra do meu pai.
Aliso meu vestido e a sigo pelas escadas, deparando-me com o Sr. Arthur assim que chego na sala. Ele está vestindo uma camiseta simples, botas e um chapéu preto. Ninguém diria que ele iria se casar se o visse assim, nada formal. Parecia mais que ele ia em um enterro.
Ele nos conduz até sua luxuosa caminhonete, levando-nos ao pequeno vilarejo, a quase meia hora de sua fazenda. Ao chegarmos ao cartório, tudo se desenrola rapidamente. Meus pais e os dois capatazes da fazenda atuaram como testemunhas, com a cerimônia limitada a essas pessoas. Minha mãe e meu pai assinam o documento autorizando meu casamento. Sem perceber, eu já estava com uma pequena aliança no dedo, casada com Arthur Duarte.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
