Meu Pecado

0.3

Hector sem cerimônias abocanha minha buceta me fazendo gemer pela invasão, sua língua se movia com agilidade lambendo e saboreando como se fosse sua comida preferida.

– Hector! – Sua mão esquerda brincava com meu peito beliscando e apertando o bico, seus dedos brincavam com minha entrada devagar era torturante sentir seu sair e entrar devagar, sua boca fazia um ótimo trabalho dava para perceber que o mesmo sabia aonde mexer. – Mais...– Peço manhosa fazendo-o se afastar.

– Você terá. – Ele desabotoa sua calça devagar me provocando, minha buceta contrai querendo sua atenção. – De mim...sempre terá tudo. – Se libera da calça fazendo seu pau saltar para fora.

– Hector? – Chamo vendo sua mão estimular seu pau.

– Si? – Seus movimentos faziam minha imaginação ir além.

– A camisinha. – O lembro fazendo seus movimentos cessarem.

– Mierda. – Xinga procurando desesperado seu relógio apita fazendo seu olhar ficar atormentado. – Agora não! – Desliga o relógio vindo até mim com a camisinha. – Yo voy... – Seu celular toca me fazendo gargalhar saindo da mesa.

– Foi boa a tentativa, senhor sedutor. – Arrumo meu vestido e cabelo tentando inutilmente deixar mais "normal". – Sobre isso que você me contou, realmente não quero um relacionamento e nem me envolver. – Caminho até a porta esperando ele.

– Não é assim que funciona chica. – abotoando sua blusa devagar seu olhar cai em mim, estava determinado pronto para qualquer ação minha. – Yo respeito as regras e as leis da minha família, você não quer, mais eu quero e mucho. – se aproxima deixando um selinho em meus lábios.

– E se eu me apaixonar por outra pessoa? – Sorrio percebendo que estou brincando com fogo.

– Se apaixone ou chegue perto de outro homem e saberá o porque escolhi essa vocação. – Voltei a ficar quente novamente, esse homem é uma delícia, seu maldito terno preto não escondia nada. – Deixe-me terminar o que comecei querida. – Inclino o pescoço dando passagem para sua boca brincar no local.

– Não podemos. – É tão errado, mas tão bom, Hector não parava era insaciável. Lembro da nossa noite o que me traz saudade toda a noite. – É errado Hector.–

– O errado sempre é mais gostoso. – Sorri beijando meus lábios, não posso abaixar minha guarda e nem ceder a esses malditos pensamentos. – Não me negue, não negue isso ao nosso redor. – Sussura depositando outro selinho, seu celular toca mais uma vez. – Que mierda! – Esbraveja saindo perto de mim, pegando seu celular e atendendo. – Si!? Eu já vou, nanico maldito! – Desliga se virando para mim. – Vamos? – Concordo abrindo a porta.

– Quem era no celular? – Caminhamos juntos pelos corredores.

– Meu hermano. – Ouvimos vozes femininas perto de nós.

– Elas não podem saber que estou longe da minha turma. – Aviso o fazendo ficar alerta.

– Venga! – Me puxa para um canto do lado de uma pilastra. –Entre aqui. – Encaro seu rosto confusa. – Confie em mim. – Assinto entrando no pilar.

– Como!? – Seu corpo encosta atrás de mim me fazendo ter arrepios.

– Falei para você que ia te mostrar as passagens secretas. – Sorrio vendo as moças da limpeza andando sem nos vê. – Fale baixo, estamos longe da visão delas, mas podem nos escutar. –

– Isso é muito legal! – Era incrível, elas não conseguiam vê a gente.

– Me segue. – Ele passa na minha frente e eu o sigo vendo que parecia um labirinto. – Estamos na cozinha agora. – Vejo as irmãs limpando e cozinhando todas envolvidas em uma conversa animada.