Cap 1

235 16 0
                                    


Narrador Cyno:

Lá estava eu, andando pelas areias quentes do deserto de sumeru. Minhas companhias eram os cactos, o sol, as areias e alguns hilichurd e cogumelos mutantes que eu achava pelo caminho enquanto perseguia um ex-acadêmico que infligiu as regras da akademia.

Enquanto perseguia esse ex-acadêmico, eu pensava nas melhores piadas que eu faria pro Tighnari e pra minha querida "Colleiga", já que faz um bom tempo que eu não vejo ele. Fazer uma visita não seria uma má ideia. No máximo só o Tighnari que não tem senso de humor refinado igual o meu, ficaria a maior parte do tempo com aquele olhar de " se não parar de conta essas piadas, juro que te expulso da minha cabana".

Quais regras esse ex-acadêmico resolveu infligir? Bom, ele estava fazendo testes em pessoas sem elas saberem que estavam sendo usadas como cobaia dos experimentos dele. Ele dizia pras vítimas que era médico e prometia que aquele remédio curava todas as dores do corpo e articulações, porém, esse remédio fazia os ômegas virarem betas ou alfas, alfas viravam omega ou beta e os betas viravam ou omega ou alfa, por pouco tempo, em torno de dois dias, mas era suficiente pra atrapalha a vida da vítima ou em alguns casos mais graves, leva-las a morte.

Infelizmente, pessoas com o corpo frágil, eram torturadas pelas dores e se tentassem avisar algum matra, eles matariam seus familiares. Para o azar deles, enquanto eu estava voltando de uma expedição do deserto e ia fazer meu relatório, acabei esbarrando com um dos cúmplices desse acadêmico. O mesmo quando me viu saiu correndo e deixou cair um frasco com remédios de uma cor estranha, naturalmente estranhei esse comportamento e esse remédio, peguei esse frasco e levei pra um especialista(Tighnari) e ele me confirmou que esse medicamento era extremamente perigoso e podia fazer os efeitos que citei antes pra não me repetir.

Suspeito que ele soubesse que eu estava atrás dele, quando fui até o consultório estava vazio. Só achei alguns papéis que continham alguns dados e algumas anotações das vítimas e dos experimentos dele. Foi ai que descobri o que ele estava fazendo e algumas vítimas dele vieram fala comigo sobre as torturas e as ameaças que as mesmas estavam recebendo. Como general mahamatra, meu dever é trazer a justiça. Fui até o deserto atrás desse ex-acadêmico, já que lá e o lugar perfeito pra pessoas como ele ou porque ele deixou uma nota que iria pro deserto pega o último igrediente que faltava, mas eu acho que é um convite pra mim e um convite como esse como eu iria recusar.

Depois de luta com alguns cogumelos, achei o fugitivo. Com ele estava um comerciante e alguns eremita. Quando me aproximei eles vieram me ataca enquanto o ex-acadêmico fugia junto do comerciante que parecia refém disso tudo. Enquanto derrotava os eremitas, mais aparecia, então era uma armadilha. Acham mesmo que serei derrotado? Já tô mais que acostumado com essas armadilhas e já ativei o espírito Anubis pra derrota um por um, prende-los e chamar os matras enquanto eu perseguia aquele ex-acadêmico.

Enquanto lutava e desviava dos golpes desses eremita. Derrotei todos eles, por um leve descuido fui atingido na perna por uma flecha e percebi que aquela flecha veio do ex-acadêmico que começou a rir e grita:

-FINALMENTE O GENERAL MAHAMATRA NÃO IRÁ ATRAPALHA MAIS MEUS PLANOS.

Enquanto ele dizia isso eu senti uma forte dor no estômago, cabeça e senti um calor infernal. A pronto, Tighnari que come cogumelos estranhos e eu que morro envenenado, que piada de mal gosto, mas eu não me deixei ser derrotado por isso. Usei minha visão eletro e como um raio me aproximei do ex-acadêmico e prendi ele no chão com as garras do Anubis pra não fugir denovo. Enquanto o prendia ele ficava dizendo que a akademia não entendia o quão perfeito o plano dele tava sendo executado. Que os matras são um bando de imbecis que não entende a grande genialidade dele e as mesmas baboseira de sempre que eles acham como desculpa, com toda essa confusão o comerciante deve ter aproveitado e fugido já que eu não encontrei nem rastros dele e nem os pertence dele.

Por uma flechada encontrei meu amorOnde histórias criam vida. Descubra agora