IX - Intenções

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CAPÍTULO 9

Vladmir

Não sei o que estou fazendo, mas estou perdendo completamente a cabeça, toda vez que fico perto dela, não consigo me controlar, é como um imã que a atrai para mim.

Depois que nos beijamos na salinha, malina foge de mim, quando saio todos ainda dormem, e quando chego ela está em seu quarto. Já faz dias que é assim, não a vejo, isso me deixa irritado, preciso vê-la, eu adoro provocá-la e vê a sua cara de raiva, o gênio forte de Malina me atrai muito, saber que ela me quer, mas mesmo assim me nega.

Chego da ronda hoje e não a vejo novamente, todos estavam na mesa, menos ela.

— Sua filha mais nova está doente? Não a vi esses dias. — pergunto

— Aah, não, Malina está passando maior parte do seu tempo no quarto, até estranhei que ela não estava saindo como sempre faz. Mas hoje ela fez um passeio com Sofia. Logo que chegaram ela subiu. Minha filha gosta de ficar um pouco reclusa, sabe?!acho que sente muita falta de seu noivo. — fala a mãe de Malina

Eu fico incomodado com essas ultimas palavras, mas infelizmente Malina tem um noivo, e não posso negar isso.

— Entendo, senhora. — Falo.

Terminado a refeição, subo até o quarto, passando pelo de Malina, e minha vontade foi de entrar e vê-la, mas me contive. Indo até meu quarto, entro, tiro meu uniforme e tomo um banho, estava precisando bastante. Fico ali por um tempo, até que ela me vem a mente, lembro dos nossos beijos lascivos e da sua intimidade pulsando presa ao meu membro, logo minha ereção toma vida e eu me toco pensando em nossos breves momentos, aah como eu queria tê-lá em meus braços, porque se nega se ela quer tanto?!.

Saio do banho e visto roupas leves para dormir, deito em minha cama e pouco tempo adormeço. Acordo por volta de meia-noite com a garganta seca, decido ir na cozinha tomar um pouco de água e casa estava silenciosa, não havia sinal de nenhuma pessoa por ali, desço as escadas indo até a cozinha, pegando um copo com água. Quando eu estava prestes a voltar, escuto um barulho vindo da dispensa, e para minha surpresa, Malina estava só de toalha tentando pegar algo.

Falo e ela logo se surpreende, tentando pegar seus sais de banho, e eu nesse momento daria tudo pra estar nesse banho com ela.

— Quer ajuda?
Em primeiro momento ela recusa, eu imaginei, ela não dá o braço a torcer.

Mas vendo que não conseguiria pegar sem minha ajuda, assente.

— Aqui está.

Ela pega os sais da minha mão, e quando sai do meu aperto, sua toalha se prende na prateleira da despensa e cai de seu corpo.

Aquela era uma visão maravilhosa, uma das melhores que já vi, Malina completamente nua para mim, seus seios medianos e bem redondos com os mamilos rosados, a pele de sua intimidade estava lisinha, e eu fiquei louco para prova-lá.
Com muito desejo por ver aquilo eu avanço em Malina e a prendo na parede, resistindo um pouco, até que me olha nos olhos e nos beijamos com todo desejo. Sem demorar muito eu desço até seu seio e o chupo, malina geme, vou descendo ainda mais, até chegar perto de sua intimidade, perguntando se posso continuar, ela já extasiada me dá permissão e eu a devoro com minha boca. Vejo que Malina está prestes a explodir, eu intensifico ainda mais os movimentos com minha boca, sugando seu clítoris e a penetrando com a língua intercalando os movimentos, sinto seu maravilhoso gosto, e continuo a fazer aquilo, até que ela não aguenta mais e se derrama em minha boca, que chupo todo o resquício de líquido que havia ali.

Depois que termino, ela tenta recuperar o fôlego e fica vermelha de vergonha

— Isso não irá se repetir, não sei o que aconteceu comigo, mas é muito errado. — fala

O Oficial AlemãoOnde histórias criam vida. Descubra agora