𝐂𝐡𝐚𝐩𝐭𝐞𝐫 𝐟𝐨𝐮𝐫

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𝐃𝐨𝐣𝐨

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𝐃𝐨𝐣𝐨

Charlotte acordou com o som de notificações vibrando no celular

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Charlotte acordou com o som de notificações vibrando no celular. Eram mensagens de Samantha, pedindo para buscá-la em casa. Sem perder tempo, Charlotte se arrumou rapidamente, pegou as chaves do carro e dirigiu até a casa dos LaRusso. Quando chegou, Samantha saiu apressada e entrou no carro com uma expressão visivelmente abatida.

— Oi Sam — disse Charlotte, olhando para Sam com uma preocupação disfarçada por seu habitual tom de desinteresse. — O que aconteceu? Você disse que me explicaria melhor hoje. Na noite anterior da festa, Sam saiu sem dizer nada e extremamente irritada.

Enquanto Charlotte saía com o carro, Samantha soltou um suspiro pesado antes de desabafar:

— Meu pai estragou tudo! Ontem, no Halloween, o Kyler me levou para uma sala, disse que queria me dar uma coisa que estava no bolso dele. — Samantha fez uma pausa, e Charlotte percebeu que os olhos da amiga estavam marejados. — Ele me pediu para ajudar a tirar o cinto dele... justo nesse momento, meu pai entrou! Ele gritou comigo na frente do Kyler. No fim, Kyler só queria me dar uma pulseira linda... agora vou virar chacota. Hoje vamos ao cinema, eu acho.

Charlotte franziu o cenho.

— Não vai virar chacota nenhuma. Ele provavelmente não vai falar nada, e se falar, eu cuido disso. Conversa com seu pai mais tarde, vocês mão podem ficar brigados pra sempre — Sua voz era confiante, acompanhada de um sorriso encorajador que, finalmente, fez Samantha soltar um leve sorriso em resposta. Apesar de mão serem tão próximas, Samantha sabia que a lealdade era uma coisa que Charlotte tinha de sobra, então se precisasse de ajuda, a garota podia ser uma das melhores opções.

As duas seguiram para o colégio, Charlotte se esforçando para conversar sobre coisas aleatórias para aliviar a tensão e o estresse da morena. Quando chegaram, Samantha correu até Aisha, que estava no armário.

— Oi, Aisha! Está melhor? — perguntou Samantha, tentando soar solidária.

— Melhor? O que você acha? — Aisha respondeu de forma ríspida, seu tom claramente ressentido. — Eu viralizei, foi péssimo.

𝐁𝐑𝐔𝐓𝐀𝐋, 𝐂𝐎𝐁𝐑𝐀 𝐊𝐀𝐈 [REVISÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora