prólogo

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O COMEÇO DA HISTÓRIA...

(DEZ ANOS ATRÁS...)

Fogo e chamas espalharam-se pela pequena cidade, casas derrubadas, locais queimados inimigos derrotados e destruição espalhada, essa é a visão de
julius novachrono que que estava a observar o resultado de uma batalha intensa contra inimigos terríveis que ameaçaram a vida de muitos inocentes.

Caminhando por todo aquele local destruído o sentimento de culpa tomava seu coração, pensando nas vidas que ele não foi capaz de salvar, ele era visto por muitos como um herói, um salvador, porém naquele momento ele se sentiu alguém incapaz e fraco.

Ele Observa a paisagem devastada pela batalha, um misto de emoções toma conta de dele. A vitória foi alcançada, mas o preço foi alto, o preço foi a vida de inocentes. Ele caminhava entre os destroços, procurando por sobreviventes e planejando a reconstrução daquela pequena cidade.

Uma cidade humilde menosprezada por nobres, pelo fato de ser uma região simples de agricultura, porém julius nunca observou esse fato, tudo oque ele via era pessoas de seu povo necessitando dele ou melhor...pessoas que necessitaram dele, pois não avia mais sinal de vida naquele local.

Enquanto ele se perdia em seus tristes pensamentos ele escuta seu comunicador mágico usado por cavalheiros mágicos para se falarem por longa distância durante batalhas em que se dividiam.

- (Senhor Julius? Senhor Julius? Precisávamos que o senhor volte para a capital para realizar o seu relatório.)

Julius:Certo já estou indo...- Ele responde com tristeza em seu tom de voz, tendo a noção que irá relatar sobre tudo o que aconteceu horas antes.

Julius Guarda seu comunicador e se vira com angústia e culpa em se peito, logo vaj deixando o local para trás e seguindo em frente jurando que nunca mais deixará seu povo passar por isso novamente, ele jurou que não será mais incapacitado de apenas lutar por algo sem defender pois não adianta tentar um e não fazer o outro.

Enquanto ele Caminhava em direção da entrada da cidade, julius escuta alguns sons vindo dos destroços de uma igreja derrubada,Com curiosidade, Ele se a proxima do som vindo dos destroços. Com cuidado ele começou a remover os escombros de forma lenta e firme pois ele não sabia oque a via lá embaixo.

Quanto mais ele removia os escombros da igreja, mais o som se intensificava,o deixando ainda mais apreensivo, a estrutura de madeira da igreja era dura e estava queimada dificultando o processo de remoção, por isso ele conjura feitiços de manipulação temporal que facilita na remoção dos escombros.

E lá embaixo deles, Julius encontra uma menina, uma pequena menina encolhida que estava dando alguns resmungos de dor, ela aparentava ter uns cinco anos de idade , sinto meu coração apertar ao ver seu olhar assustado e principalmente ao ver que a pequena criança de cabelos vermelhos estava sem um de seus braço.

Rapidamente ele vai até ele com um olhar desesperado pronto para ajudá-la da melhor forma possível, ao chegar na frente da menina julius sente seu coração disparar, a situação dela era crítica.

A pequena menina tenta se levantar porém é tomada por uma dor que a faz chorar, o lugar onde antes tinha seu braço esquerdo começa a derramar sangue.

Julius: Calma Calma eu vou dar um jeito!

Logo julius retira a capa de seu manto e o enrola no local onde tinha seu braço esquerdo e o pressiona para tampar o sangramento, quanto mais ele precisonava para diminuir o sangramento mais ela se agonizava em dor.

Ele Compreende o desespero da criança e a abraça com ternura ainda no chão logo ele Concentra seu poder mágico e sua habilidade de manipulação temporal para estancar o sangramento com mais facilidade para aliviar a dor da menina, prometendo encontrar uma solução para sua ferida.

Ele Sente uma onda de tristeza se inundar por si, ao ver a dor da pequena menina, ele se Ajoelha e a puxa para perto de si, onde a Acolhe em seu abraço quente e cheio de ternura que a proporciona em meio de tantas lágrimas de dor.

A menina ao sentir a ternura do abraço do homem, se entrega ao conforto de seus braços e se encolhe na intuição de adquirir mais calor, ainda chorando porém agora em silêncio.

Assim julius rapidamente pega seu comunicador mágico para solícitar a presença de magos curandeiros no local o mais rápido possível.

Julius: Por favor envie um grupo de magos curandeiros o quanto antes para a cidade de Difuyuki diga para eles virem para onde ficava a igreja.

Sua voz estava em tom de emergência, a menina treme de frio embaixo dele, e logo ele larga o comunicar mágico para voltar a abraçar a pequena criança.

O sangramento já avia estancado porém ela ainda sentia pontadas de dor, não só no local onde seu braço foi perdido mas também por todo seu corpo, marcar de queimaduras eram visíveis, seu corpo pequeno e frágil parecia o de uma boneca quebrada.

Ao se dar conta de como ela estava, um enorme desejo de protegê-la surgiu em julius, ele ergue o rosto da menina para olhar em seus olhinhos cinzas, estavam inchados de tanto chorar.

Julius: Vai ficar tudo bem tá nada mais vai fazer mal para você pequena, vou protegê-la com tudo que tenho.

O Mago diz Enquanto acaricia os fios vermelhos da cabeça da menina, observando seus traços infantis de seu rosto, ele dá um pequeno sorriso ao reparar nas suas bochechas gordinhas.

Julius olhando para a menina pergunta com um tom suave e calmo de sua voz:

Julius: Ei pequena Qual seu nome ? Sabe como se chama?

A pequena menina com dificuldade responde:

Emya...Emya Bertinelli

Julius:Emya Bertinelli Um nome tão belo para uma criança corajosa. Prometo protegê-la, Emya. Você nunca mais ficará sozinha ou sentirá medo. Estarei sempre ao seu lado.

Emya: Promete?

Julius: Não só Prometo como eu juro Emya.

A pequena sorri em um sorriso com ternura sentindo seu coração se aquecer com as palavras dele.

Tempo depois os curandeiros chegam, julius tenta entregar a menina para eles, porém o olhar de emya se torna assustado e choroso, isso aperta o coração do homem, ele então se Recusa a deixar a menina sozinha com os curandeiros, assim ele Carrega ela nos braços e anuncia que será ele quem a acompanhará pessoalmente junto dos curandeiros. Ninguém poderá machucá-la novamente, enquanto ele estiver por perto.

Antes de irem, julius se abaixar e pega um colar que tinha caído do pescoço de emya e o deixa na mão dela, ele presenteia que aquela joia tinha algo de especial.

Emya: Obrigada...qual seu nome?...

Julius: Eu sou julius novachrono pequena, porém a partir de hoje você pode me chamar de pai.

Ele diz dando um pequeno beijo na testa da menina e a levando embora daquele lugar, deixando para trás qualquer tristeza ou sofrimento.

Desde aquele dia, Emya tornou-se a filha adotiva de julius e ele tornou seu pai e guardião. Juntos, enfrentaram desafios e criaram laços que nada pode quebrar. Seu amor por ela é infinito.


🌹AUTORA: Opa então essa é minha primeira fanfic ok, perdoe qualquer erro de português ou coisa do tipo, esse capítulo foi só um resumo do início e tal, pretendo fazer algumas referencias a outro anime que gosto muito, Não sei com que frequência vou postar capítulo mas é isso, até o próximo capítulo! 🌹

A Alquimista Vermelha Onde histórias criam vida. Descubra agora