Acordei sentindo um peso em cima da minha barriga.
Abri meus olhos e vi Grego dormindo e com o braço envolvido na minha cintura.
Ontem a noite, cheguei com tanto sono que só me lembro de botar um pijama e me deitar ao lado dele.
Me mexi na cama em busca de me levantar, mas no primeiro movimento, Grego abriu os olhos me olhando.
Grego: vai pra onde? - perguntou meio sonolento
Ana: ao banheiro.
Grego: Fica mais um pouco - me puxou para mais perto, ficando bem colado ao meu corpo.
Grego me deu um selinho rápido, tirando uma careta de mim.
Ana: não escovei meus dentes ainda. - ele deu um sorrisinho
Grego: não me importo - me deu outro selinho - e eu tenho pouco tempo...
Sem me dar tempo de ao menos reagir ao seu comentário, Grego subiu em cima de mim me dando um selinho mais demorado.
Logo ele mordeu o meu lábio inferior puxando pra ele, transformando o beijo em algo mais intenso.
Nossas línguas batalhavam por espaço, suas mãos passeavam pelas minhas coxas enquanto seu quadril se afundava cada vez mais ao encontro do meu.
Dei uma rebolada sentindo sua ereção e não pude deixar soltar um gemido abafado por conta do beijo.
Grego desceu seus beijos para meu pescoço, causando um arrepio através da minha coluna. Joguei a cabeça para trás buscando mais do seu contato.
Suas mãos subiram com uma certa pressa até a barra da minha blusa, fizeram um carinho rápido em minha barriga antes de colocar suas mãos por dentro do pequeno tecido da minha blusa.
Sua mão entrou em contato com meu seio e o apertou com força, me fazendo gemer. Seus olhos estavam fixados em mim e eu podia jurar que dava pra ver pura luxúria em suas íris escuras.
Mordi o lábio de forma brusca olhando para ele e como se meu sinal tivesse sido compreendido, Grego levantou minha blusa deixando meus seios à mostra.
Grego: Porra! - resmungou - tão grandes e lindos.
Sorri de forma tímida.
Grego abaixou seu rosto até a altura deles e passou a língua no esquerdo. Arquei as costas soltando um gemido baixinho.
Agarrei seus cabelos quando sua boca abocanhou meu seio. Ele não era nem um pouco gentil, chupava com força e as vezes mordia o biquinho. Eu gostava. Gostava muito.
Minha calcinha se encontrava molhada e implorando para tê-lo dentro de mim, mas ao invés de pedir, eu apenas gemia baixinho.
Grego parou de chupar meus seios e me olhou por alguns segundos.
Grego: Ana, eu quero te chupar. - Sentir minhas bochechas queimar com essa declaração - eu quero te chupar até você gozar na minha boca.
Desceu a mão até minha barriga, fazendo um carinho ali. Enquanto sua mão brincava com o elástico do meu short, seu rosto se aproximou do meu me dando um selinho.
Grego: mas enquanto eu te chupo, quero você gemendo meu nome. - Sorriu - quero que a favela toda saiba, quem está fodendo sua boceta.
Fiquei olhando pra ele um pouco sem jeito.
Grego: entendeu? - perguntou assim que sua mão entrou em meu short fazendo um carinho em minha buceta por cima da calcinha mesmo.
Sem muita reação, apenas me concentrando em sua mão, acenei com a cabeça.
Grego sorriu. Aquele sorriso que eu sabia que estava completamente fodida. Bom...
Tirou meu short e calcinha junto e jogou em qualquer canto do quarto.
Grego: Caralho Ana. - disse olhando pra ela, sua mão desceu até o volume em seu short e apertou soltando um rosnado em forma de gemido.
Passou o dedo devagarinho pela minha boceta, podia jurar que estava completamente molhada só de sentir seus dedos passando por mim.
Grego levou o dedo até sua boca e sorriu.
Quando eu ia implorar para ele me chupar, seu celular começou a tocar. Ele resmungou um palavrão e se levantou da cama.
Fechei minhas pernas e fiquei assim mesmo na cama, com a camisa levantada e os seios pra fora e sem calcinha, Pensando se o universo não podia me humilhar mais
Ele pegou seu celular que estava em cima da minha mesinha e atendeu.
Grego: to ocupado porra! - respirei fundo e me levantei procurando meu short e calcinha pelo quarto. - E você não tem a porra da capacidade de resolver isso? - Disse andando até o meu banheiro e fechando a porta em seguida
Encontrei minha calcinha e meu short e os vesti.
Fui até a cozinha basicamente batendo o pé de raiva.
Isso não se faz, não se deixa uma mulher excitada e simplesmente larga ela lá.
No fundo, beeeeeem no fundo, sei que ele não tem culpa. Por mais errado que seja, é o trabalho dele.
MAS PORRA!
Fui procurar algo pra comer nos armários mas a única coisa que passava pela minha cabeça é todas as formas que eu queria que Grego me comesse.
Grego: Desculpa preta, surgiu um problema na boca. - Disse se aproximando.
Ana: tudo bem. - Suas mãos foram de encontro a minha cintura me puxando para perto. Seus olhos passeava pelo meu rosto em busca de algum sinal de irritação, mas eu não iria demonstrar isso a ele.
Qualquer coisa eu me alívio sozinha rsrs
Ana: Vai lá - dei um selinho nele - mas tá me devendo um lanche
Grego: tu é só prejuízo - disse botando o celular no bolso e se ajeitando.
Ana: Atura ou surta.
Grego: porra, frase de 2017! - me afastei dele dando dedo do meio - mais tarde eu passo aqui.
Ana: não te convidei.
Grego: Até mais tarde. - disse indo até a porta
Ana: EU NAO TE CONVIDEI!
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Amor Criminoso
Ficção AdolescenteFica na visão da viatura que eu te resgato de Fazer Sabe que nós dois é freio de Blazer Larga dessa vida que eu vou te levar pros States E se tu quiser, se pá, te ensino a andar de skate Nós agiliza teu passaporte, na sequência tira o visto Como ass...