CAPITULO 11|CICATRIZES

29 5 0
                                    

Por toda minha vida já tive tudo que alguém pede todos os dias,muito dinheiro,mansão até jatos particulares e o mais importante o Respeito.tinha tudo,menos algo que o cidadãos tinham,a liberdade algo que sempre desejei desde pequeno após a morte de minha mãe.
Uma mulher muito linda por sinal,que sempre me tratou com amor e carinho,infelizmente ela morreu ter tentado fugir do meu pai comigo para a Europa,o plano e ter liberdade das garras de meu pai que a violava e machucava.
Mais nem era assim,sempre foi amor bem antes de meu pai descobrir que ela estava grávida novamente.
Minha mãe decidido que não queria mas um filho envolvido no mundo do crime.

-Nicolas, pela decimas vez ainda nesse ano eu repito,eu não quero isso para nossos filhos,largue essa vida e vamos ser felizes junto com nossa família.(Eduarda)

Disse minha mãe Eduarda

-esta louca?demorou a metade da minha vida para conseguir chegar aqui,pare de besteira e volte para seus aposentos,mais tarde vamos shopping comprar as coisas que você quiser.(Nicolas)

Disse ele acedendo um cigarro

Minha mãe se aproximou dele e deu um tapa em seu rosto fazendo o cigarro vuar diante de meu pés,os quartas ficaram espantados com aquela atitude.

-quem esta louco e você!deixou de ser o Nicolas que eu conheço para ser a porra de um plorttilys,quando tínhamos 17 anos eu pedir para você mudar!,mas não para pior mais sim para melhor-começa a chorar-eu disse aquilo para você fugir de seu pai e sair dessa vida!(Eduarda)

Ele ficou em pé e de repente se aproximou dela e beijou sua boca,minha mãe era a única que tinha controle sobre meu pai, bem até aquele dia...

- não me fassa perde a paciência,você sabe que não tive escolha meu amor,isso é herança...(Nicolas)

- não Nicolas,acabe com esse legado por favor,por mim..pelo nossos filhos-disse ela pondo a mão de meu pai em sua barriga-faça isso.(eduarda)

Ele se afastou de minha mãe e olhou em seus olhos,e logo para meu tiu que estava no andar de cima observando da pequena escada.

- eu não posso eduarda.(nicolas)

Disse ele voltando a olha para minha mãe.

Ela se enfureceu e tirou o colar que está em seu pescoço que era de ouro branco com uma pequena miniatura de arma no meio e lançou no chão,caindo novamente ao meu lado,peguei o cordão e guardei em meu bolso ainda escondido,estava nervoso,não sabia por gual motivo mamãe jogou seu colar no chão.

-então eu faço!,adeus Nicolas plorttilys!(eduarda)

Disse virando as costa para meu pai,Ela gritou pelo meu nome,e eu fui em sua direção,segurei sua mão e fomos em direção a porta mesmo sem levar nada fomos embora,já estávamos no jardim perto da saída minha mãe chorava,até que escuto meu pai gritar.

-EDUARDA NÃO SE ATREVA PASSAR DA PORTA DESSA RESIDÊNCIA!(Nicolas)

Disse ele enfurecido,meu tio estava ao seu lado com uma coisa na mão

-va se foder,nunca trocaria a liberdade dos meus filhos por você(eduarda)

Quando ela abriu o portão pode ver minha mãe cair automaticamente no chão depois do tiro de arma de fogo,ela agonizava no chão mais mesmo assim olhava para mim com sua mão estendida em minha direção,como qualquer criança de 10 anos fazeria se visse algo desse jeito?corre obvio,corri para os braços de meu pai que me recebeu com uma bofetada em minha cabeça.

- não chegue perto de mim,seu traidor.(Nicolas)

Meus olhos se encheram de lágrimas,dona Bárbara estáva chorando baixinho vendo aquela cena no meio da sala,onde foi o amor de meu pai?onde estava o meu pai?para mim ele morreu naquele dia.
Ja era tarde quando meu pai chamou pelo meu nome no meio do salão,em suas mãos estava um ferro em brasa vermelho de quente com as iniciais de meu sobrenome,e como sempre meu tio ao seu lado.

-P-papai?(Rodrigo)

Perguntei confuso quando ele se aproximou de mim e tirou minha blusa,sua cara era de ódio e rancor,os seus olhos inchados e as laterais avermelhadas insunuva que estáva chorando,mais ainda continuava um verdadeiro marrento,Nicolas que agora nunca mais considerei como pai mando imobilizar o meu corpo,e logo o marcou  com aquele ferro quente.

...

Ele me marcou e abriu a porta da massão, corri como um animal ferido para a rua na esperança de encontrar meu coleguinha que fiz amizade.
Cheguei no corredor,chorava e gritava com a dor que sentia naquele momento,depois de um tempo vir o meu pequeno corre para meu braços,saber que alguém me amava daquele jeito deixava meu coração quentinho,mais saber que a pessoa que me amou como mais ninguém amor morreu,partia meu coração.conversamos e debatemos coisas da vida,coisa que nem uma criança devia pensar.me veio um toque de lembrança do colar de mamãe,puxei do meu bolso e o observei.
Lembro do dia que mamãe me contou a história que Nicolas deu esse colar em seu casamento,aquele colar era a união de amor,não apenas promeças mais sim ação,o colar significava o coração,minha mamãe falou que quando encotrace a pessoa certo poderia entregar seu coração.
Meu desejo era entregar a ele,e pensei e fiz,entreguei meu coração para meu pequeno ainda tão cedo.
Logo depois de um bom tempo desmaiei,ao acorda vi Ronny que a parti dali considerei como meu pai.
Segurava meu pequeno e o enterrogava,ele não estava batendo nele apenas dando um susto,até que ele viu o colar que eu dei para meu pequeno se quebrar e se despedaçar no chão.

...

Depois daquele icidente resolvi continuar a jornada de minha mãe.
A procura da LIBERDADE.

...

[ 8 anos depois]

aos meus 18 anos tomei a atitude que me faria ir para a fase 1 do meu plano.a morte do Rei.
Meu pai andava muito mal nesse últimos anos por conta da saúde de seus pulmões,Parece que o dinheiro não compra duas coisa né,o amor e a saúde.

Estava indo para o quarto de Nicolas falar que realizei a missão de trabalho,ele estava ligado a máscara de oxigênio,com um sinal com a mão  ele deu a liberdade para se aproximar dele.

E agora ou nunca..

Me sentei na cadeira que tinha do lado de seu leito,e olhei em seu olhos,eu queria falar minhas palavras antes de sua partida emocionante

-sabe,faz anos que queria te pergunta por qual motivo matou minha mãe.porque não deixou ela ir embora, seu merda?(Rodrigo)

Disse em um tom superior,seu olhos aregalaram fazendo sua testa ficar frisada,chegou a hora,o prazer que esperei por 8 anos tinha chegado,ele não consegue responde,mais já estava pouco me fodendo então decide acabar logo com aquela merda.

-ah..e mesmo né PAPAI,você não consegue falar,deixa eu te ajudar(Rodrigo)

Pós minha mão em sua máscara e a tirei cortando aquelas finos elásticos que a sustentava,Ele começou a espernear e tentar gritar o nome de alguns de seus guardas mais parece que foi em vão,veio a óbito,um sorriso imenso surgiu em meu rosto,alguns guardas estavam nos corredores depois de eu sair sorridente anunciando que o Rei morreu.

Mais eu sabia,que aquele momento ia se juntar as minhas cicatrizes  

《continua》


Nota:pessoal eu falei que faltaria somente dois capítulos para finalizar, que a possibilidades de eu fazer mais um extra,então agradeço por então lendo.

O MEU PATRÃO MAFIOSO|ROMANCE GAY|Onde histórias criam vida. Descubra agora