ALICE EVANS
Nosso beijo era lento, suave, como se estivéssemos aproveitando cada momento. Coloquei minha mão em seu rosto, pedindo permissão com a língua. O beijo se tornava mais intenso aos poucos, tornando-se a melhor sensação do mundo.
Sentei-me no colo dela, as pernas abertas, me encaixando em sua cintura. Suas mãos, firmes em cada lado da minha cintura, apertavam com intensidade. O beijo continuava devagar, suas mãos apertando e trazendo meu corpo para mais perto, mostrando que ela sentia o mesmo que eu. Resistir a ela se tornava difícil, era quase impossível não se render ao desejo que queimava entre nós.
Interrompi o beijo de forma abrupta, Retirei a blusa, que se lançou para longe. Beatrice, fascinada, desviou o olhar para os meus seios desnudos, pois eu não usava sutiã. Seus olhos brilhavam, e um sorriso se delineou nos meus lábios.
— Você disse que não queria transar. — Ela disse, com um esforço notável, fixando seus olhos nos meus.
— Mudei de ideia. — Falei, acariciando sua nuca e atraindo-a de volta para o beijo.
Ela respondeu com uma intensidade renovada, suas mãos explorando minhas costas nuas. Parou o beijo, distribuindo pequenos selinhos, e desceu a boca para meu pescoço, onde beijou e chupou, provocando arrepios. Sua boca traçou um caminho até meu seio, onde abocanhou o mamilo e começou a chupar lentamente. A sensação era maravilhosa, inclinei um pouco a cabeça para trás, sua língua brincando com o bico rígido do meu seio. Meu tesão triplicou, e um gemido suave escapou. Eu já estava completamente molhada, desejando mais do que tudo senti-la.
— Eu preciso de você... — Sussurrei com a respiração ofegante. — Dentro de mim.
Ela me olhou imediatamente e deu o sorriso mais ousado que eu já tinha visto. Me deitou na cama e se deitou sobre mim, descendo seu rosto até meu abdômen, onde distribuiu beijos e lambidas. A insanidade crescia dentro de mim.
Não demorou para ela abaixar minha calça e a calcinha. Assim que tudo foi retirado, dobrei os joelhos, abrindo as pernas para ela.
— Gostosa. — Sussurrou antes de aproximar seu rosto da minha buceta e passar sua língua por toda ela.
Deixei escapar outro gemido ao sentir sua língua quente em contato comigo. Logo, ela estava me chupando de maneira serena. A surpresa veio quando seus dedos começaram a me penetrar.
— Beatrice... — Falei, gemendo um pouco mais alto, agarrei nos lençóis da cama.
Ela iniciou movimentos de vai e vem com os dedos, tocando exatamente no ponto certo, aumentando meu tesão. Sentia que poderia gozar a qualquer momento, e, para intensificar tudo, ela estimulava meu clitóris com a língua.
— Eu vou gozar. — Falei baixinho entre um gemido.
O ápice chegou no momento em que proferi essas palavras. Mas não foi um orgasmo comum; senti um líquido escapar.
— Meu Deus. — Murmurei, tentando erguer a cabeça para ver, mas meu corpo estava completamente mole, não respondendo aos meus comandos.
— Delícia de mulher. — Beatrice disse, subindo até meu rosto, onde me beijou.
Retribuí o beijo rapidamente e me afastei, precisando respirar.
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A infiltrada (romance lésbico)
RomanceEm meio às ruas sombrias de Los Angeles, a destemida policial Beatrice Parker assume uma missão arriscada: se infiltrar em uma boate notória como stripper para desvendar um esquema de drogas. Porém, quando Beatrice conhece Alice, a enigmática e sedu...