Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
𝐌inho estacionou sua BMW i8 na garagem subterrânea de sua casa, localizada no distrito sul de Seongnam. Neste momento estava em sua residência almejada, cansado por ter dirigido de Seul até o local em que agora se encontrava.
Havia muitas casas suas espalhadas por toda a Coreia. Correto de um homem que viaja muito para discutir sobre seu trabalho. Não só com o envolvimento na área da máfia, mas também com sua empresa de automóveis.
Lee estava ali a trabalho, e não por lazer e diversão. Tinha um Han Peter para encontrar, e assim obter respostas. Esperava que fosse fácil, visto que Han era alguém aparentemente muito normal - com um cotidiano simples, levava uma vida de adulto.
Jisung não era alguém muito reservado, tinha contas abertas em aplicativos de postagem, trabalhava publicamente e nunca se escondeu. Como se não fosse filho de Han Vincent.
O tatuado tinha muito o que fazer, mas queria ao menos comer alguma coisa. Durante uma semana ficou envolvido com o probleminha que surgiu e também soube que capangas tentaram novamente assassinar a mulher e os gêmeos do homem que Lee havia ajudado.
Até conseguiu capturar os dois caras de dois metros, mas eles não disseram uma palavra, nem com as ameaças, nem com as torturas, nem com as mutilações - resumindo, com nada. Eles foram pouca bosta para Minho, que apenas evitou uma carnificina porque sabia que eles seriam uma boa isca.
Deixou os embustes nas mãos de Bang e Seo.
Equilíbrio, visto que Chris era alguém que vai contra agressão e Chang era do tipo que em qualquer ocasião estava socando a cara dos irracionais. Ele amava, o que podia fazer? É um hobbie.
Além de tudo isso, ele tinha as crianças, as empresas e os negócios à parte. Era cansativo, mas nada que não conseguisse fazer.
Em sua casa, uma empregada já fazia presença. Foi receptiva mas não falou nada por longas horas em que teve de cozinhar e limpar sob a presença do Chefe. Digamos que ela tem medo dele.
Minho é sempre sério, cara fechada e uma aparência drasticamente sem humor.
Por volta das cinco da tarde, Lee voltou a sair de casa, agora sem roupas casuais de viagem, apenas com o seu enfadonho smoking. Também pegou um carro mais comum em sua garagem. Não queria chamar atenção.
Minho tinha uma hora para estar no local de trabalho de Han Jisung. Iria o vigiar por alguns minutos - apenas para certificar-se de que sua vida era tão pacífica quanto aparentava ser - depois o seguiria até sua casa e, por fim, teria as respostas que tanto cobiçava.
O caminho pelas ruas coloridas e cheias de prédio de Seongnam foi rápido e tranquilo.
Mesmo que fosse próximo do pico de horário em que os trabalhadores públicos voltavam para suas casas para descansarem após um longo dia de trabalho.
