" Sabes un poco de todo me proteges me haces sonreír, somos tan iguales tan distintos pero tú me amas así".
De nuevo - Paty Cantú
FEVEREIRO 2011 - ANAHI PORTILLA
A minha cabeça doía, ainda estava com os olhos fechados, movi minha cabeça para o outro lado e descobri que meu pescoço estava me matando, estaria com um torcicolo?
Decidi abrir meus olhos e no mesmo instante arregalei-os sem identificar onde estava. Me sentei na cama rapidamente, desejando não tê-lo feito com tanta velocidade pois a dor da cabeça e do pescoço pioraram mutuamente.
Não reconhecia aquele quarto, mas aos poucos as lembranças da noite anterior foram voltando aos meus pensamentos e no mesmo instante eu gelei, havia passado a noite no apartamento de Alfonso. Estava no quarto de hóspedes.
Me levantei da cama, a cabeça estava latejando a cada passo que eu dava e o pescoço repuxando. Na noite passada estava tão ansiosa com a idéia de estar frente a frente com Alfonso novamente que acho que a bebida acabou pegando mais fácil, pois pelo que lembrava não havia bebido tanto. Ainda tinha o apartamento, fazia anos que não pisava ali, foram muitas lembranças de uma vez aflorando na minha mente.
Fui interrompida de meus pensamentos por uma voz que ecoou pelo quarto.
Poncho - ¡Buenos días bella durmiente! - disse aparecendo na porta
Anahi - ¡Poncho no grites porfa! - falei colocando a mão na cabeça
Poncho - Pero no estoy gritando - falou se aproximando - ¿Despiertaste con dolor de cabeza?
Anahi - sii! Mucha! Y un dolor horrible en el cuello! - disse tentando massagear meu pescoço
Poncho - Desmayaste ayer en la cama dormilona - disse se aproximando e ficando de frente para mim - Quedaste de la misma manera por toda la noche, por eso el dolor en el cuello. Toma. - disse estendendo as mãos, entregando um comprimido analgésico e um copo de água.
Anahi - ¡Muchisimas gracias Poncho!
Tomei o remédio e disse que iria pedir um táxi para voltar pra casa. Mas Poncho rapidamente contestou:
Poncho - No vas a lugar ninguno...Tomate un baño tranquila mientras preparo nuestro desayuno. Después te llevo a tu casa.
Achei uma proposta muito tentadora para não aceitar, afinal eram as duas coisas que mais queria no momento: um banho e comer.
Alfonso saiu do quarto percebendo que tinha vencido, mas antes deixou sobre a cama uma muda de roupa e saiu.
Imaginei que fosse uma roupa dele, mas para minha surpresa era uma roupa minha, uma camiseta de alça fina branca e uma calça de moletom azul claro. Ele ainda os tinha depois de tanto tempo.
Na época do RBD quando estávamos no México e queríamos mais privacidade sempre vínhamos para o apartamento dele. Não me sentia a vontade de leva-lo para dormir comigo na minha casa. Existia Aninha, Marichelo, minha mãe e além do mais não tínhamos nada oficializado.
Era ali naquele apartamento que havíamos dormido juntos a maioria das vezes quando estávamos bem e no México
Tomei o banho que tanto necesitava, coloquei minhas roupas da noite anterior dobradas em cima da cama e fui em direção a cozinha já sentindo o aroma do café.
Poncho estava terminando de colocar o café na mesa, que estava cheia de frutas, granola, mel, suco, pão e queijo... Ele sempre foi caprichoso no nosso café.
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¿REALES RECUERDOS? - AYA - Finalizada
FanficWeb FINALIZADA História escrita por mim em cima de fatos reais do nosso casal... Primeiro beijo, primeira vez, cancun, reconhecimento de sentimentos, RBD, Cláudia, Rodrigo, dias atuais... "Hay amores tan intensos que por más que el tiempo pase y e...