>𝑎𝑛𝑗𝑜 𝑑𝑎 𝑔𝑢𝑎𝑟𝑑𝑎

1.8K 90 32
                                    

S/n

Estou muito ansiosa, vou ter meu primeiro humano para cuidar. Estava foleando uma pasta que me entregaram, lá tinha fotos de pessoas, idades, nomes e sua história, até que um me chama atenção.

— N/d, 28 anos, é agente secreto do governo, nasceu no Brasil. — Leio em voz baixo um resumo sobre a vida dele. — Perdeu os pais aos 17 anos e desde então mora sozinho, humm.. vai ser esse mesmo.

Fecho o caderno e ele logo some de minhas mãos, aparece um livro de regras na minha mesa e arqueio as sombrancelhas.

É sério isso? — Olho para cima e pego o caderno abrindo o mesmo. — Não se apaixone, isso é óbvio, não tente tocar no seu/sua protegido/a e não proteja outras pessoas só o/a seu/sua escolhido/a, caso descumprir as duas primeiras regras, irá virar um mero mortal. — Reviro os olhos. — Okay! É fácil.

Fecho meus olhos e quando abro estou em quarto totalmente escuro.

Olho em volta e vejo uma pessoa sentada olhando para o nada.

— É ele? — Me aproximo da pessoa.

N/d

Estava sentado na minha cama olhando para a parede, sinto algo atrás de mim e logo olho para trás não encontrando nada.

— Já estou ficando louco, tenho que ir trabalhar. — Me levanto, pego meu casaco, meu celular e a chave do meu carro.

Saio do meu apartamento e vou até o elevador, aperto o botão chamando ele e espero até que vejo um cara chegando.

— Merda, por que ele está aqui? — Coloco meu casaco rapidamente e jogo o capuz na minha cabeça.

Ele para ao meu lado e espera o elevador, ele chega e entramos no elevador.

X— Aperte o botão do sub-solo. — Aperto o botão e mantenho distância dele.

Merda! Isso não vai ser legal.

S/n

Eu estava entre os dois homem, um com terno e todo posturado, que homem esquisito, euein e N/d, que estava com seu capuz evitando olhar para homem.

— Ih tem coisa errada nisso, viu.

Fico na frente do homem de terno e o analiso.

Oxx, que isso brilhando na sua orelha? — Chego mais perto para analisar e a porta do elevador se abre, o homem passa por mim como se eu não estivesse ali. — Isso faz cócegas. — Rio.

Observo o homem se afastar e ele entra em um carro preto, quando a porta do elevador iria fechar, vejo uma mão impedindo ela e olho para N/d..

N/d

Solto um suspiro de alívio e vejo o carro do homem sair.

Ufa. — Tiro meu capuz e saio do elevador andando em direção ao meu carro.

Entro no carro e dou partida, em direção a agência.

Imagines (𝑆/𝑛 𝑒 𝑁/𝑑)Onde histórias criam vida. Descubra agora