>𝑣𝑖𝑙𝑎𝑜 𝑒 ℎ𝑒𝑟𝑜𝑖𝑛𝑎

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S/n

Eu não sou o tipo de heroína que se apaixona pelo vilão, mas garanto que por aquele vilão, tudo vale a pena.

Já faz uns dias que N/d ando sumido e eu estou desconfiando disso, ele está tramando algo, tenho certeza.

Estou no terraço de um edifício abandonado.

— Tá tudo muito calmo. — Fico na ponta do edifício olhando tudo e vendo a calmaria de New York.

— Eu sumi e tirei sua distração né? — Ouço uma voz atrás de mim e me viro.

Vejo N/e logo atrás de mim de braços cruzados.

Suas vestes são mesmas de sempre, uma calça preta, seu coturno, uma blusa da mesma cor que a calça e uma jaqueta de couro. Seus cabelos estão bagunçados, ele está de braços cruzados e com um sorriso ladino.

Esse sorriso me desconserta. Foco S/n!

Ajeito minha postura ficando ereta e encaro o homem.

— O que você esta aprontando N/d? — Cruzo meus braços e ando na direção do homem que me olha de cima abaixo.

Chego perto dele e tenho que olhar para cima pela diferença de altura. Esse homem é um poste!

— Sentiu tanta minha falta assim? — O sorrio em seu rosto aumenta e ele se curva para frente, deixando seu rosto próximo ao meu.

Eu vou arrancar esse sorrisinho do seu rosto. Seu convencido.

Sorrio debochada.

— Na realidade só estava com saudades de ganhar de você. — Um sorriso convencido aparece em meu rosto.

Ele está tramando algo, eu tenho certeza, minha intuição nunca falha.

O rosto dele fica sério e no segundo seguinte vejo meu corpo ser arremessado do edifício.

Filho da puta!

Quando meu corpo estava próximo ao chão, volto para trás dele de braços cruzados.

— Você nunca desiste né. — Bufo e arrumo alguns fios do meu cabelo. — Sempre faz a mesma coisa e a mesma coisa sempre acontece.

N/d revira os olhos e sinto o edifício tremer.

— Cansei de ser legal. — A voz do homem sai rouca o edifício demorona.

Desgraçado! Tem pessoas aqui!

Me teletransporto rapidamente para dentro do edifício e vou tirando as pessoas rapidamente.

Quando tiro todas as pessoas do local, vejo que o edifício já foi todo por água abaixo.

Vejo N/d andando na minha direção com a mão nos bolsos de suas calça e com um sorriso no rosto.

Rosno irritada e ando até ele com raiva.

— Você quase os matou! — Vocifero e o homem me olha com desdém.

— Isso não mudaria nada na minha vida. — Ele da de ombros.

— Depois não venha perguntar o porque estou brava com você em casa. — Me viro de costas para o homem e saio andando.

Ouço ele chamar me nome, mas não dou a mínima e me teletransporto para minha casa, me sento no sofá com os braços cruzados e com raiva.

Uma coisa que não citei, o vilão citado e meu namorado.

Imagines (𝑆/𝑛 𝑒 𝑁/𝑑)Onde histórias criam vida. Descubra agora