Segunda Chance Ao Amor - FreenBecky

Novo membro Armstrong

    Miami – Flórida / ano de 2025

Ao se acordar, Becky se espreguiçou e sorriu ao ver sua garota ao seu lado, haviam ficado acordadas até tarde vendo filme, Freen foi a primeira a dormir, era tão maravilhoso dormir na companhia dela, saber que ao acordar veria aquele rostinho angelical ao seu lado na cama, era a melhor sensação. Como se adivinhasse que Becky estava olhando-a dormir, Freen acordou e se espreguiçou.

— Uh, acordada faz tempo?

— Não, acabei de acordar, dormiu bem?

— Como não dormir bem ao lado do amor da minha vida? — a Armstrong sorriu

— Que tal a gente fazer aquela surpresa pro seu pai hoje?

— Sério? esperei tanto por isso!

— Não precisa mais esperar, Antônio é um cara incrível, vou ficar feliz em vê-lo animado.

— Nem sei como te agradecer!

— Te ver feliz basta pra mim, ah e você pode me agradecer também ficando comigo pelo resto de nossas vidas.

— Ah, isso será um prazer. — beijou a testa de Becky. — Vou escovar meus dentes.

— Vou com você!

Foram fazer toda higiene matinal, quando Becky acabou, ligou para o médico que seria responsável pelo caso de Antônio e ele agendou um horário naquela mesma manhã, depois de se alimentarem bem, as duas foram para a casa dos Sarocha, Alicie ficou feliz com a visita.

— Entrem, eu acabei de fazer um bolo de milho quentinho!

— A gente já tomou café da manhã, mas eu não vou recusar seu bolo, deve estar uma delícia. — Becky disse ao abraçar a sogra.

— Onde está papai?

— No quarto como quase sempre!

— Temos uma notícia que vai alegrá-lo!

— Acho um pouco difícil, tento sempre de tudo e Antônio não quer sair daquele quarto, ele precisa respirar um ar fresco, sair, conversar com os vizinhos, antes ele adorava jogar xadrez com o senhor Joe.

— Eu me lembro bem, mas ele vai voltar a fazer todas essas coisas, vou até lá com a Becbec.

— Eu vou deixar logo o bolo de vocês no jeito, querem café?

— Aceito chá por favor!

— Pra mim pode ser café mamãe!

As duas foram até o quarto e Freen deu duas batidas na porta.

— Não adianta Alicie, deixe-me aqui, me sinto melhor no quarto.

— Sou eu papai, sua filha!

— Freen! entre!

Ela empurrou a porta e se aproximou do pai abraçando-o.

— Estava precisando mesmo desse abraço apertado.

— Como o senhor está?

— Como sempre, desanimado, mas me deixa feliz ver você aqui, Olá Rebecca!

— Oi Antônio, me deixa triste ver o senhor assim!

— As pessoas ficam me encarando, olhando pra ausência da minha perna, isso é tão ruim!

— Não vai mais precisar se importar com isso, eu tenho um dinheiro que juntei por muito tempo e Becky vai me ajudar com a parte que falta, vamos pagar a perna mecânica para o senhor.