Miami – Flórida / ano de 2024
POV Becky
Eu ainda estava um pouco atordoada depois do que aconteceu, mas era de uma forma boa. Sentei na borda da piscina e respirei fundo, senti os meus lábios dormentes e já carentes por mais beijos da Freen. Ela estava tão bonita, tão atraente, suas roupas íntimas chamando a minha atenção para cada detalhe seu, suas pernas torneadas, sua barriga lisinha e aquela bunda maravilhosa que eu fiquei louca pra apertar. Quando nos beijamos eu senti algo que não sentia mais a muito tempo, tesão, excitação. O toque de seus lábios nos meus e suas mãos agarrando meu corpo estava me deixando louca, se eu não tivesse parado acho que teria feito besteira, não ia me importar se estávamos na piscina ou fora dela. mas eu consegui me conter,porém foi muito difícil.
Sinto como se eu ainda pudesse sentir o seu calor, sua língua serpenteando em minha boca e minhas mãos no corpo dela, ela tem um beijo tão gostoso.
Respirei fundo e levantei para pegar o pano branco e meu short, eu não consegui tirar a blusa, não queria que ela visse a minha cicatriz do acidente com a Amanda, é tão feia, me sinto feia e insegura e ainda me faz lembrar de algo triste que aconteceu. Quando puxei o pano vi uma pulseirinha com um pingente de estrela, segurei em minhas mãos e sorri, era de Freen com certeza. Larguei as coisas e caminhei até o pequeno quartinho, passei em frente a estufa e fitei a porta do quarto que estava entreaberta. Me aproximei e quase perco todo o meu ar com o que vi. Freen puxando seu sutiã molhado deixando seus seios medianos e belos à mostra, engoli em seco quando meus olhos fitaram seus mamilos eriçados por causa do frio e o quão durinho eram os seios dela, me deu vontade de toca-los com minha mão e boca.
Droga Becky! O que está pensando? Repreendi a mim mesma e lutei contra a minha vontade e me afastei da porta quando ela ia puxar sua delicada e pequena calcinha. Eu estava invadindo a sua privacidade apesar de não ter tido culpa dela deixar a porta encostada.
Voltei pra onde estava e recolhi as coisas indo diretamente pro meu quarto e trancando a porta. Me encostei nela e suspirei, eu sentia meu corpo quente só em ter visto Freen daquela forma, eu nunca havia parado pra observar detalhadamente o quanto ela é atraente, seu corpo é perfeito!
Tirei minhas roupas molhadas e coloquei no cesto de roupas sujas, coloquei a pulseira de Freen em cima da mesinha de madeira do quarto e fui pro banheiro deixando a banheira encher com água morna. enquanto enchia eu entrei e deixei meus cabelos sob meus seios, cobrindo-os. Relaxei meu corpo e cruzei minhas pernas. Fechei meus olhos e tudo que eu conseguia ver era o par de seios maravilhosos da Freen, quando me dei conta eu já tocava os meus, deslizando a ponta dos dedos pelos mamilos rosados como se fosse os dela. Merda! É como se eu não conseguisse parar, os detalhes do seu corpo surgem em flash em minha mente, ai lembro do beijo, da forma que suas pernas envolveram minha cintura e a forma que pressionei suas costas contra a borda da piscina para beija-la de forma fervorosa. Todos esses pensamentos me fazendo sentir um calor entre minhas pernas, coisa que eu não sentia a tempos... minhas mãos se arrastaram de meus seios para minha intimidade. Desliguei a água da banheira impedindo de encher demais, estava quentinha, em uma temperatura parecida com a temperatura do meu corpo. Cedendo ao desejo deslizei meu dedo indicador e médio por meu ponto de pulso, para o exato lugar onde estava me causando um incômodo gostoso.. Eu mal conseguia lembrar o quão era bom sentir isso, pressionei meus dedos em meu clitóris o sentindo rígido, sentindo o calor que ali repousava. Mordo meu lábio inferior fechando meus olhos e imaginando a Freen arrastando seus lábios pelo meu pescoço, o seu hálito quente em minha pele.. como deve ser seus gemidos? Me senti uma pervertida por imaginar isso. Sem aguentar mais penetrei em minha intimidade apenas um dedo e senti meu corpo tencionar. Eu me sentia envergonhada por isso mas eu precisava aliviar a excitação, o calor latente em meu feixe de nervos. Movi meu dedo lentamente acrescentando o do meio e fazendo um movimento devagar com os dois.
– Uuh... aii.. céus..
Gemi e pressionei minhas duas coxas dificultando a penetração, deixando minha fenda ainda mais apertada, o que fazia com que a sensação fosse ainda mais gostosa a cada vez que meus dedos me masturbavam. Coloquei uma de minhas pernas na borda da banheira e aumentei o ritmo das estocadas, sentia minha respiração ficando acelerada, meu coração batendo mais rápido.. meu corpo sensível. Eu não consegui pensar em meus medos, em alguma consequência.. em nada! Apenas na ação que eu praticava metendo meus dois dedos em minha intimidade de forma tão frenética.
– Aah.. oh Freen...
Entre-abrir meus lábios e gemi baixinho sentindo meu corpo estremecer, arrepiar-se. Sentindo toda a excitação se concentrar em um só lugar até eu não conseguir mais resistir e gozar. Droga.. eu havia gozado pensando no corpo de Freen, sem receber os seus toques, e ainda assim conseguir atingir o ápice.
Minha respiração estava ofegante. Eu não costumava me masturbar, nunca gostei, até porque eu não precisava, era casada, mas agora.. quase dois anos sozinha, porém isso nem é justificativa pois eu tive oportunidades de transar com mulheres maravilhosas fisicamente e recusei, e nenhuma nunca me fez fazer isso.
Sai da banheira e peguei um roupão vestindo ele. Ainda podia sentir o calor pós orgasmo entre minhas pernas. Deitei na cama e me cobri. Eu estava entrando em um território desconhecido, que eram os sentimentos que a Freen me fazia sentir e que ao mesmo tempo eu não conseguia entender e muito menos explicar. Me aconcheguei no travesseiro e então tentei dormir.. meu último pensamento foi a visão do corpo incrível de Freen Sarocha.
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🤭🤭
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Segunda Chance Ao Amor - FreenBecky
RomanceRebecca Patrícia Armstrong perdeu o grande amor da sua vida em um acidente pelo qual ela levou pra si toda a culpa. Depois da perca se sentiu vazia e não quis abrir-se novamente para o amor, mas quando o destino quer nos surpreender, ele simplesment...