𝙎𝙚𝙭𝙩𝙞𝙣𝙜//𝙁𝙧𝙚𝙚𝙣𝙗𝙚𝙘𝙠𝙮

capítulo 11

Senhoras e senhoras, a sorte de vocês é que eu sou um tanto aqualirada por uma certa leitora, e foi com muito drama (pura mentira) que ela me convenceu a postar mais um. Aproveitem! 🩵

- Vou abrir para você! - Ela gritou do nada. - As portas do meu coração, porque já estou com as pernas abertas para você.

- Sarocha, fecha a boca! - Abaixo. - E as pernas também, agora você não deveria pensar nisso, idiota.

Tirar Freen da festa foi fácil, mas levá-la para casa, nem tanto. A infeliz se recusou a me dizer onde morava, e depois de me contar algumas atrocidades, decidi levá-la para minha casa para superar a embriaguez, porque não havia nenhuma maneira humana de deixá-la deitada no meio da a rua.

- Becky, estou com calor. - Ela engasgou como se isso a machucasse. - Por que você me beija assim se não vai continuar?

- Sarocha, se você não calar a boca, nós duas vamos acabar dormindo no jardim. - Eu bufo, puxando o corpo dela em direção à porta.

Muito louca.

- Eu te aqueço. - Ela declarou estóica em sua posição. - E então posso te abraçar para dormir.

- Se você diz. - gaguejei, fazendo tentativas desesperadas para que ela me seguisse. - Sarocha, preciso que você pare de ser tão teimosa e comece a mexer a bunda, porque você tem que dormir. - Ela simplesmente se transformou em uma espécie de gelatina em meus braços, mal conseguindo se sustentar com os próprios pés. - Além disso, você tem que entrar silenciosamente, minha mãe está dormindo.

Ela arrastava as pernas enquanto ria como uma garota perturbada e travessa que tentava de alguma forma esconder o maior mal do planeta. Do nada, ela ficou completamente imóvel na sala, respirando como se estivesse prestes a se quebrar em um milhão de pedaços.

- SOGRA! - Ela gritou alto, fazendo com que algumas coisas acabem no chão por causa do medo que me atingiu. - Nós chegamos! - Maldita seja a minha sorte e a maldita boca da bêbada. - Vamos foder, não nos interrompa!

- Fique quieta! - Eu afirmei com minhas mãos pressionadas em sua boca. - Se você não calar a boca, juro que vai dormir com meus cachorros.

- Shhh. - Ela enfatizou meu pedido. - Quieta.

Eu a arrastei para o meu quarto, tentando fazer o mínimo Possível ruído. Freen certamente seguiu minhas instruções. caminho, agarrando-me ao meu corpo com força para evitar cair. Contudo, a sua coordenação estava sujeita a uma estado completamente deplorável, perdendo mais do que alguns decoração de piso. E, quando finalmente a coloquei sentada na minha cama, o consequências daquela viagem apareceram às portas da sala

- Acho que este é a amiga que você estava procurando. - Ela afirmou mais do que perguntou, olhando para o sorridente Freen com os olhos semicerrados. - E acho que ela está bêbada demais para voltar para casa.

- Ela não queria me dizer onde morava. - falei. - Além disso, foi um inferno trazê-la aqui.

- Sogra. - Freen lançou-se com entusiasmo ao se ver isolada da conversa. - Entendo de onde Becky tirou sua beleza. - Minha mãe ingenuamente deu um sorriso para ela, enquanto eu esperava calmamente que ela jogasse fora mais uma de suas bobagens. - Se eu fosse mais velha, lhe daria até o amanhecer.