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    Quando planejei Cindy e Ela o livro não passava de um conto de fada gay na minha cabeça. Os personagens eram rasos, a mensagem não era profunda e o tamanho não era grande. Era uma leitura bobinha de duas horas. Inclusive, é por isso que certos personagens nem recebiam nome, como a Sra. Tremblay. Porém, a medida que a história passou, fui notando que Azaleia era um universo complexo que eu nem sequer conhecia.

    No início, mencionei que essa história surgiu a partir de uma reclamação do meu ambiente familiar. Então agradeço primeiro ao papai, que tirou da minha cabeça a crença que "ele não levava a sério minhas escritas". Também acho que nossa casa pode ser um ambiente mais acolhedor. E agora o senhor pode dizer "minha filha está escrevendo o terceiro livro".

    E também obrigada para a minha mãe, minha amiga, minha parceira, que não só me aceita como brinca com o fato de que eu sou uma garota bissexual.

    Para a minha namoradinha, Isa. Ela me chama de chata mas ela me ama (espero). Um dia ainda faço um personagem tão bonito e tão complexo e imprevisivelmente adorável como você.

    Para o meu irmão, Kevin. Ou Kevão para os íntimos (íntimos = eu apenas). Te amo demais. Desculpa não saber demonstrar.

    Agradeço também às meninas do AMUBH, minha comunidade de escritoras iniciantes, que me deram o total apoio e mandaram minhas inseguranças irem pastar. Como sempre, menciono também todo mundo do Estante do Escritor, que leu cinco capítulos (ou mais, ou menos), dando suas opiniões maravilhosas.

    Aqui está o espacinho para minhas leitoras lindas e mais fiéis, Dany e Luh e, nesse livro em especial, Renata. Adoro vocês.

    Por fim, segue minha listinha de pessoas que me fazem diariamente feliz. Minha best maravilhosa, Yêda. Seu apoio é o meu bem mais precioso. Meu best, Casuar. Talys, Tata ou Talysson, espero que tenha lido tudo e chegado até aqui para ler isso. Minha amiga Luísa. Minhas colegas de escola, Ana, Laila e Lanna. E minha família, desde as minhas primas lindas (Mary, Ana Clara, Shay, Nathy, Sophia, Ana Laura, Ana Luisa, Dani) ou minhas tias lindas (Tia Agnez, Tia Ju, Dinda Valéria, Tia Hanna) até aquele tio mais distante que não vou lembrar o nome.

    Obrigada a você, pessoa maravilhosa que leu meu livro. Te amo também, e provavelmente nem sei seu nome. Muito, muito obrigada.

Cindy e Ela [CONCLUÍDO]Onde histórias criam vida. Descubra agora