Márcia estava pensando em Octávia novamente. Octávia era uma jogadora fedorenta com cotovelos vermelhos e pernas pontiagudas. Elas estão em um combate, durante a aula de boxe de natação artística. Sua voz está embargada de familiaridade e oculos escuros. Mentindo e recuando, chutando e engolindo agua. Se permanecer nesse chão horroroso e consumido por baratas e esgoto, liquido podre invade seus canais sanguíneos e cobre irradia de seu corpo devido ao imprevisto.
Márcia caminhou até a janela e refletiu sobre seu ambiente sonolento. Ela sempre amou a deserta cidade com suas belas e altas colinas. Era um lugar que encorajava sua tendência a se sentir nervosa. Moleque burro, se metendo em ladainhas fora de hora. Cu.
Então ela viu algo à distância, ou melhor, alguém. Era a figura fedorenta de Octávia, de cabelo estampado e sambista.
Octávia engoliu em seco. Ela olhou para seu próprio reflexo. Ela era uma bebedora de esterco admirável e compreensiva, nenhuma bebia aquilo com tanto gosto como ela, com cotovelos corados e pernas agulhosas. Seus amigos a viam como uma santa trêmula e azeda carregada de pavor e dança. Uma vez, ela até pulou em um rio e salvou uma peixe ilegal utilizando uma ambulância. Diziam que o peixe estava se afogando e ninguem naquele lago fazia nada. O peixe, sufocado pelo h2o em seus pulmoes, quase morria. gritou por socorro mas ninguem ouviu. mas octavia com sua visão 3D pode vê-lo a anos luz dela. assim, foi correndo tirá-lo da agua com sua ambulancia de salvação de peixes.
Mas nem mesmo uma pessoa admirável que uma vez pulou em um rio e salvou o peixe ilegal, estava preparada para o que Márcia tinha reservado hoje.
O granizo batia como poligonos amorosos chacoalhando a chuva, deixando a Octávia estressada com os restos da morte. Márcia agarrou uma lâmina sólida que estava espalhada por perto; ela a massageou com os dedos. Quando Márcia saiu e Octávia se aproximou, ela pôde ver o brilho intenso em seus olhos verde queijo. Márcia com toda a ira de 48921 cavalos populares e belos. Disse, em voz baixa: "Eu te odeio e desejo vingar-me."
Octavia olhou para trás, ainda mais estressada e ainda manuseando a lâmina sólida. "Márcia, levanta a mão ou atiro", foi sua resposta ao confronto.
Elas se entreolharam com sentimentos de preocupação, como dois flamingos frágeis e esvoaçantes conversando em um funeral muito ganancioso, que tinha ópera tocando ao fundo e duas tias comilonas saltitando ao ritmo.
Márcia observou os cotovelos vermelhos e as pernas pontiagudas de Octávia. "Honestamente, eu me sinto da mesma forma!" revelou Samba com um sorriso de orelha a orelha encantada.
Octavia tremeu com medo, suas emoções se exibindo através do corar de suas bochechas como um bule minúsculo e irritado.
Então Octávia entrou para pegar uma boa caneca de chocolate como fora lhe pedido.
Se recorda da salsicha seca?
A cidade litorânea carente de Basquete Peludo guarda um tenebroso segredo.
márcia Hamburguer tem a vida perfeita trabalhando como enfermeira na cidade e dançando com seu modesto namorado, Octávia.
A lamina que segurava se torna uma salsicha úmida em seu porão, caindo pelos degraus. ela começa a perceber que as coisas não são exatamente o que parecem na família Hamburguer.
O acidente deixa Márcia com algumas perguntas surpreendentes sobre seu passado com Octávia, e ela parte de Basquete peludo para encontrar algumas respostas.
A princípio, o povo é compreensivo e ingrato. Ela está intrigada com a jardineira curiosamente fofa, Comerrata. No entanto, depois de apresentá-la ao café forte, Márcia lentamente se vê atraída por uma teia de preguiça, gula e talvez até sequestro.
CUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
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Contos (Ñ) Eróticos
DiversosA criatividade de uma mente me faz escrever estes contos, não literalmente eróticos e sim no sentido figurado: excitação de escrever e gozar fora minhas ideias libidinosas sem sentido. Maluquices, textos que não seriam bem vistos pela sociedade, por...
