sexo proletariado

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Nao tenho culpa de nao suportar morte. O peso da vida carrega o condenamento a falta dela. Seus desejos incessantes de mimos eternos pela falta daquilo que mais necessitou torna a vida interminavel. Nao acabou ainda. Nao acabou. Não vá embora antes da hora. Nao me enevenene achando que nao estarei sabendo. Nao me faca tropeçar em mais mentiras, nao tenho mais psicologico de paranoica e tempo para mania de pedseguicao, eu nao aguento. Eu nao vou parar de respirar. Nao vou te fazer parar. Vou te levar comigo, nao posso deixar que me abandone, nao posso deixar que me assombre. Vamos para um pequeno vale feliz onde não existe discórdia, onde só nos existimos e quem quer que conhecemos antes e o que vivemos antes não aconteceu. O passado nao é real, nao está mais físico. O futuro vai ser aquilo que eu desejar, por que eu quis assim. Pare de usar o nome de... (eu) em vão pare de usar meu nome em palavras maleficas. Pare de me fazer confundir. Quero me banhar em quebra pedra novamente, quebrar laços com tudo e viver de açai e de seus sentimentos mais belos que eu desejo que sinta.
Nasci incorrigivel, isso é um maldito defeito, mas tambem sei - e sou ainda melhor nisso - ser superficial e artificial, e meu talento natural.
Nao sei escrever proletariado palavra estranha e etc

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