Desde o dia do meu falecimento venho percebendo suas lágrimas de jacaré que destoam de suas palavras ditas àqueles que estão ao seu lado. Palavras que amaldiçoam meu nome e age como quem tivesse morrido fosse tu e a facada no peito fosse dada por mim. Todas as suas tentativas de copiar meus trejeitos e minhas dores foram em vão, pois cá está a prova: quem morreu fui eu. Tente me copiar tente fazer com que este assassino cujo a adaga teu seu sobrenome te ataque, o convença a enganar a si mesmo e mostre a todos a verdade. Que a morte é minha.
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Contos (Ñ) Eróticos
De TodoA criatividade de uma mente me faz escrever estes contos, não literalmente eróticos e sim no sentido figurado: excitação de escrever e gozar fora minhas ideias libidinosas sem sentido. Maluquices, textos que não seriam bem vistos pela sociedade, por...