Serial Killers - Continuação de Doce encanto ( Drama Gay)

Sangue - Rafael

Eu estava sentado no meu escritório em mais um dia de documentar as minhas recentes atividades, já estava irritado com tudo isso, então o Maury apareceu e eu falei.

- O que foi Maury?

- Primeiro oi, segundo você pode ser mais educado e terceiro o Leo ligou e quer falar com você - Maury falou.

- Desculpa a grosseria, mas como você sabe aqui as vezes precisamos preencher papelada e isso deixa irritado, você sabe porque ele quer falar comigo.

- Não sei, ele não falou.

- Que hora ele vai ligar? - Então o telefone tocou. Quem estava no outro lado da ligação falou alguma coisa com Maury.

- Sim, vou passar para ele - então ele passou para mim o telefone.

- Oi Leo.

- Escuta, vai para a sala do interrogatório, não fala mais nada só vai, quando chegar você me avisa - então eu me levantei da mesa e foi até a sala de interrogatório e me tranquei lá.

- Pronto Leo, mas porque isso.

- Eu quero te fazer um pedido, no dia do casamento eu quero que você vai até o Aeroporto Internacional De Newark, vai ter algumas coisas no banheiro dizendo o que fazer.

- Porque?

- Para eu e seu irmão se casar.

- Como assim?

- Não vou poder ir para o Estado Unidos no dia, por isso que vou trazer o seu irmão para se casar onde ele queria se casar.

- Veneza?

- Sim.

- Mas o que eu ganho em troca?

- Já sabia que você faria está pergunta, então falei com o meu chefe e ele deixou eu liberar um arquivo do "Serial Killer do Prazer", assim que vocês o chamam, né?

- Sim, mas como assim chefe e arquivos do Prazer.

- Longa história, mas o meu chefe é da Interpol e os arquivos vão estar na sua mesa assim que você ir para o Aeroporto.

- Como assim? Você não trabalhava para o FBI?

- Não eu pedi demissão no dia que eu voltei da Europa e voltei para Interpol.

- Ok.

- Preciso ir, tchau - antes de eu dizer tchau Leo já tinha desligado o telefone, então eu saí da sala de interrogatório e o Maury estava lá fora me esperando e me perguntou.

- O que ele falou para você?

- Desculpa Maury, mas não posso falar para você.

- Ok, pode devolver o meu celular.

- Sim, vou continuar os meus relatórios - devolvi o celular dele.

- Eu vou indo.

.....

Então ao invés de eu ir para o casamento, foi para o bainheiro do Aeroporto de Nova York, chegando lá, achei uma maleta e bolsa junto com um cartaz que dizia "Saia pela janela do banheiro, leva a bolsa, tem uma chave de carro na bolsa, não falei nada, só vai. P.S. tem uma carta na bolsa indicando onde é para você ir e u celular também", eu sabia que não era para mim de algum modo sabia que era para eu segurar, então abri a maleta, que dentro continha uma Smoke e uma lente de contado, que tinha uma carta também, que estava escrito para eu esperar o André e que tinha uma passagem para mim na recepção do Aeroporto, que era para eu mostrar a bolsa e o cartaz e vestir a roupa da maleta, então me troquei e vesti a roupa e fiquei uma hora esperando, quando o meu celular começou a dar uns defeitos e mandou uma mensagem para o André sem eu fazer nada, em poucos minutos o André apareceu, então eu mostrei o cartaz, assim que percebi que ele acabou de ler, eu peguei a bolsa e deu para ele e deu um abraço nele, ele saiu pela janela e eu foi pegar minha passagem, que para minha surpresa era para Washington, então foi para lá, quando cheguei lá, foi direto para o casamento para falar com o pessoal, chegando lá o Tyler foi o primeiro que eu vi, então ele falou.

- Até que fim achei você André, onde você estava?

- Sou eu o Rafael, deixa eu tirar a lente - então tirei e falei - o André não vai voltar mais e o Leo não vai vim.

- O que aconteceu?

- Longa história, outro dia eu conto para todos, mas por enquanto e isso.

- Ok, então me ajuda avisar a todos.

- Não posso tenho que ir para o meu escritório eu estou esperando uns arquivos do Serial Killer Do Prazer.

- Que arquivos?

- O Leo falou que era da Interpol.

- Não vou perguntar mais, eu já sei o que você não vai responder.

- Ok, estou indo.

Então foi para o meu escritório no FBI e em cima da minha mesa, achei um arquivo, nele tinha a foto do cara, que tínhamos encontrado no apartamento, era a ficha criminal de Yago Tronto, falava de como como ele matou todas as vítimas dele e onde ele tinha cometido os crimes e para minha surpresa foi na Europa, então no final tinha dizendo que ele tinha sido preso, mas ele fugiu da cadeia com outros prisioneiros e não sabiam onde eles estavam os prisioneiros. Assim que eu acabei de lê, o meu telefone começou a tocar.

- Detetive Rafael?

- Sim e ele.

- Temos um possível Serial Killer para você.

- Quantos ele já matou?

- Três do mesmo jeito.

- Que jeito?

- É melhor você ver com os próprios olhos.

- Ok, onde?

- Perto da Zoológico.

- Estou indo.

Então deliguei e foi para o Zoológico, assim que eu cheguei percebi onde era, então foi ver o corpo.

- Detetive aqui.

- Onde está o corpo?

- No beco, me acompanhei.

Chegando lá, vi uma mulher com um o coração arrancado e não tinha sangue.

- Espere este corpo está sem sangue?

- Sim, isso é estranho.

- Porque vocês não me chamaram com a segunda vítima?

- Porque as outras vitima foram encontrados hoje e nas suas casas e achamos melhor não perturbar ninguém por causa do casamento.

- Ok.

- Vou ligar para o pessoal vim ver cada cena de crime e depois leva para o laboratório, os corpos e as evidencias, eu vou pedir para os legistas procuram algumas coisas nos corpos.