☆4 CAP: Encrenqueira

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ℙ𝕆𝕍: Raianny

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ℙ𝕆𝕍: Raianny

Se passam alguns dias. Até que em uma bela noite de sono...

- Anny! Anny! Acorda, Anny! Levanta! - Cris me chacoalhava em pé na escada que sobre para a minha cama.

- O quê é, caralho?! - Grito rouca por ter acabado de acordar.

- Tem uma ambulância lá em baixo! Vamos! - Ela diz e sai correndo.

- Como assim ganância num riacho? - Pergunto confusa.

Logo vejo uma luz azul e vermelha piscando vindo da janela e um barulho de sirene. Não tinha mais ninguém no quarto, então desço para ver o que estava acontecendo.

Quando chego na escada, havia dois homens em pé ao lado do Chico.

Fico raciocinando enquanto os outros conversavam sobre o que estava acontecendo...

Enfim, descobrimos que a Sofia morreu.

Todo mundo está chorando. As meninas e os meninos espalhados pelos sofás, o Chico e a Mili na escada, a Ernestina encostada em um pilar...

Que merda não conseguir demonstrar os sentimentos. Geral chorando, e eu? Aqui sem saber o que fazer, morrendo de vontade de chorar também e não conseguindo.

(Autora aqui tendo um leve gatilho... Acabei de receber uma ligação falando que meu tio morreu, e eu infelizmente estou na mesma situação da nossa querida Anny.)

E todos acabam dormindo na sala enquanto choravam...

E novamente se passam alguns dias.

É cansativo sempre ter a mesma rotina... Mas agora um pouco mais triste.

E como se já não estivesse acontecendo desgraças até de mais, a Carmen vira diretora do orfanato.

Ficou tudo mais merda, mas não é interessante e não quero entediar vocês mais que provavelmente já estão.

[...] >uma breve mudança do capítulo 50 ao 227<

Enfim, se passou muito tempo já. Está tudo diferente... Bem diferente. Vocês vão entendendo ao longo da história (eu espero).

 Vocês vão entendendo ao longo da história (eu espero)

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Anel de papel - Janjão, ChiquititasOnde histórias criam vida. Descubra agora