28. 𝗔𝗧𝗧𝗔𝗖𝗞𝗘𝗗

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C L E M E N C E   C H A N T E L L E

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C L E M E N C E C H A N T E L L E

Depois que Draco me pediu em casamento, decidimos voltar para o nosso apartamento a pé em vez de nos apartarmos para que pudéssemos passar mais tempo juntos, sozinhos. Foi apenas uma caminhada de quinze minutos e, se estou sendo honesta, foi muito relaxante. Sozinha com meu noivo, voltando para casa enquanto o vento frio beijava nossas bochechas.

Mas algo parecia errado.

Enquanto caminhávamos pelas ruas, tive a sensação de que não estávamos sozinhos, que alguém estava nos seguindo e nos observando secretamente. Às vezes, eu sempre olhava atrás de nós apenas para ver as ruas escuras. Draco me perguntava se estava tudo bem e por que eu sempre me virava, mas sempre disse a ele para não se preocupar.

Eu não conseguia parar de pensar nisso: aqueles dois bruxos segurando um profeta diário no mundo trouxa. Eles foram pegos? São eles que estão nos seguindo à noite? Eles sabem onde vivemos?

Braços fortes me puxaram para mais perto do corpo dele, fazendo com que eu saísse dos meus pensamentos e olhasse para cima, apenas para ver seus olhos prateados. — Bom dia, querida. — Ele falou em sua voz matinal. Draco se inclinou e deu um beijo nos meus lábios e depois outro no meu nariz, antes de começar a me atacar com beijos em todo o meu rosto.

— Draco! — Eu ri, agarrando o rosto dele para que ele parasse.

— O quê? Não posso beijar meu noiva? — Antes mesmo que eu pudesse responder, uma voz profunda familiar falou.

— Não, você não pode. — apertamos nosso olhar de onde veio a voz, apenas para ver Chris e Iris encostados na porta.

Chris gemeu, me fazendo revirar os olhos brincando enquanto Iris tinha um sorriso diabólico em seus lábios. — Que porra vocês, idiotas, querem? — Draco rosnou, puxando-me para mais perto de seu corpo e seu cheiro encheu minhas narinas, fazendo-me relaxar enquanto enterrava meu rosto na dobra de seu pescoço.

— Queríamos ver se ela disse sim, já que vocês dois voltaram enquanto eu e Chris já estávamos dormindo. — Eu a ouvi dizer, e antes que eu soubesse, senti duas pessoas pulando na cama separando eu e Draco um do outro.

— Que porra é essa... — Eu gemi enquanto Iris me empurrava para o lado para que ela pudesse ficar entre mim e Chris, que já deixou Draco de lado.

— Chris saia da minha cama antes que eu te mate em dez segundos.

— Oh, por favor, você me ama, você não iria...

𝐏𝐑𝐎𝐅𝐄𝐒𝐒𝐎𝐑 𝐌𝐀𝐋𝐅𝐎𝐘 | Draco MalfoyOnde histórias criam vida. Descubra agora