𝗕𝗢̂𝗡𝗨𝗦 𝟭

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 C L E M E N C E   C H A N T E L L E

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C L E M E N C E C H A N T E L L E

Já se passaram quatro meses desde que Draco e eu fingimos nossa morte e nos instalamos em Monte Carlo, era uma pequena aldeia na França, e eu absolutamente adoro isso. Também nos casamos em fevereiro, o dia do meu aniversário, 12 de fevereiro. Convidamos apenas algumas pessoas, incluindo; Iris, Chris, Hermione e seu marido Ron weasly, Pansy Parkinson, Theodore Nott e mais algumas pessoas que sabiam que tínhamos fingido nossa morte.

Eu agarrei a mão de Draco com força quando o médico me pediu para empurrar mais uma vez. Eu senti que poderia desmaiar, bem ali na cama. Gemendo, empurrei com tudo o que me restava, antes de deixar minha cabeça cair sobre a almofada macia. E foi aí que eu ouvi os gritos fracos de um bebê. Eu não conseguia olhar para cima, minhas pálpebras estavam ficando pesadas, lágrimas escorrendo pelas minhas bochechas quando eu as via com minha filha nas mãos, balançando-a no braço.

Eu peguei meu bebê e eles me deram. A pele macia do bebê tocou a minha, fazendo com que um soluço suave deixasse meus lábios. Eu olhei para baixo para ver seus olhos bem abertos, ela tinha olhos verdes como eu, ela já tinha um pouco de cabelo loiro, assim como o de Draco.

Olhando para o meu agora marido, seus olhos estavam brilhantes, mas ele estava lutando contra suas lágrimas. Seus dedos se contraíram, querendo alcançá-la. Eu agarrei o pulso dele e coloquei suavemente a palma da mão na bochecha dela.

— Ela é tão suave. — ele sorriu. — E ela se parece comigo. — Ele sorriu, seu olhar caindo sobre mim. Eu revirei os olhos para ele, e antes que eu possa dizer qualquer coisa, a porta se abriu e entrou em Iris e Chris, ambos pareciam muito animados. Seus olhos pousaram no bebê em meus braços e eles começaram a correr em nossa direção loucamente, fazendo com que a enfermeira gritasse com eles em francês.

— Eh! Acalme-se! — Ela gritou.

Ambos reviraram os olhos para ela.

— Pouvez-vous nous donner un peu d'intimité.

(Você pode nos dar um pouco de privacidade.)

Draco perguntou em francês, fazendo com que a senhora acenasse com e saísse da sala não antes de olhar para Iris e Chris.

— Desculpe, estávamos atrasados. O taxista nem conseguia entender o que estávamos dizendo, então eu o expulsei do carro e vim aqui o mais rápido que pudemos. — Iris sussurrou, não querendo acordar o bebê de braço.

— Você o quê?! — Draco sussurrou e gritou. Ambos começaram a discutir em silêncio.

Enquanto Chris se inclinava para baixo, seus olhos colados em Erica. — Ela se parece com Draco. — Ele sorriu, acariciando a bochecha dela.

𝐏𝐑𝐎𝐅𝐄𝐒𝐒𝐎𝐑 𝐌𝐀𝐋𝐅𝐎𝐘 | Draco MalfoyOnde histórias criam vida. Descubra agora