42. 𝗙𝗢𝗥𝗘𝗩𝗘𝗥 𝗔𝗡𝗗 𝗔𝗟𝗪𝗔𝗬𝗦

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 C L E M E N C E   C H A N T E L L E

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C L E M E N C E C H A N T E L L E

Orion me arrastou para um corredor vazio, matando todos os comedores da morte antes mesmo que eles pudessem apontar suas varinhas para nós. — Fique aqui, já volto. — Orion respirou, correndo para fora do corredor. Minha respiração ficou mais pesada quando apertei minhas costas contra a parede suja atrás de mim, meu aperto ao redor da minha varinha apertando toda vez que ouvia passos, o som de feitiços, gemidos etc.

Meus olhos estalaram em uma porta familiar. Uma porta de madeira que estava meio quebrada.

E então isso me atingiu.

É onde as celas estão, onde eles colocam as vítimas.

Minha mãe poderia estar lá. Agarrando minha varinha, abri lentamente a porta, certificando-me de olhar ao meu redor para ver se havia algum comedor da morte pronto para me matar. Comecei a subir as escadas que me levaram a uma sala fria. Não havia barulho e quase me fez querer voltar lá para cima e encontrar Orion, mas não consegui. Eu sabia que minha mãe estava em algum lugar aqui.

O quarto estava escuro, não havia luz. Eu sussurrei lumos debaixo da minha respiração. Dando passos lentos em direção a uma célula, onde eu poderia aqui choramingar suavemente.

— Por favor, por favor. Apenas me deixe ir. — A pessoa implorou, escondendo o rosto. Foi quando percebi que era a voz da minha mãe.

— Mãe? — Eu engastei, correndo em direção ao feitiço e, com um toque da minha varinha, desbloqueei-a entrando. Eu me ajoelhei ao lado do corpo dela agarrando o rosto dela na minha mão. — M-mãe, você está bem? — Eu engasguei, quando o rosto dela veio à vista.

Seu rosto estava pálido, olheiras sob os olhos e ela tinha um pequeno hematoma bem debaixo do nariz. — Você está bem? Você consegue andar? Preciso te tirar daqui. — Minha mãe fechou os olhos, inclinando a cabeça contra o meu ombro enquanto acenava com a cabeça. — Ok, eu preciso que você se levante, devagar.

Colocando o braço dela sobre meus ombros, eu a agarrei pela cintura puxando-a para cima. — C-Clemence, por que você veio aqui? É muito perigoso, meu amor. — Ela choramingou, quando começamos a subir as escadas.

— Eu não poderia deixar você aqui, mãe. — Eu respondi, agora caminhando em direção à saída esperando poder levá-la de volta para casa sem ser morta.

— Clemence! — De repente, ouvi meu nome sendo gritado. Eu me virei, Orion estava correndo em minha direção.

— Orion, onde estão os outros que precisamos soltar! — Eu gritei de volta. Orion mudou seu olhar para minha mãe antes de olhar para mim. — Você pode apará-la em algum lugar seguro, por favor, Orion e- não posso separar muito, já que estou grávida. — Eu questionei, os olhos da minha mãe se alargaram assim que ouviu as palavras saindo da minha boca.

𝐏𝐑𝐎𝐅𝐄𝐒𝐒𝐎𝐑 𝐌𝐀𝐋𝐅𝐎𝐘 | Draco MalfoyOnde histórias criam vida. Descubra agora