❪𝗗𝗥𝗔𝗖𝗢 𝗙𝗔𝗡𝗙𝗜𝗖❫
❝ Como você pode ser tão perfeita? - Ele disse, beijando meu pescoço ❞
Um professor.
Uma aluna.
Um romance indecente.
Onde as trevas retornam e precisam de forças. Todos tentam impedir. A grande questão é: vão conseguir...
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C L E M E N C E C H AN T E L L E
O vento frio beijou minhas bochechas, enquanto eu estava do lado de fora de St Mungo com Draco ao meu lado. Estava nevando, e o Natal é em dois dias. — Você está pronta? — Draco olhou para mim.
— Sim. — Eu disse, envolvendo meu braço em volta do dele.
Nós dois entramos e fomos até a recepção.
Draco conversou com a senhora, e eu realmente não prestei atenção. Eu estava com medo de ver meu pai depois de tudo o que ele fez comigo e com minha mãe.
Mas também fiquei muito feliz em ver minha mãe.
— Vamos lá. — Draco pegou minha pequena mão na dele quando começamos a caminhar em direção a um elevador. Ele apertou o botão 4 e esperamos até que o elevador nos levou ao andar 4. "L
— Você quer que eu vá com você? — Ele perguntou, serpenteando as mãos em volta da minha cintura e me puxando para mais perto do peito.
— Sim, eu quero que você conheça minha mãe. Mesmo que ela não fique feliz em me ver com você. — Eu soltei um fôlego olhando para ele.
— Está tudo bem, nem todo mundo gosta de mim. — Ele sorriu, colocando um beijo suave nos meus lábios.
A porta logo se abriu, e nós dois saímos.
— Qual porta? — Eu questionei, olhando em volta.
— 46. — nós dois caminhamos pelo corredor procurando a porta que tinha o número 46 escrito nela.
— Encontrei. — Eu disse, meu coração estava batendo mais rápido do que nunca. Eu estava assustada, animada e feliz ao mesmo tempo.
Draco veio por trás e colocou as mãos nos meus ombros. — Respire fundo, amor. Tudo vai ficar bem. — Ele deu um beijo no meu ombro esquerdo antes de caminhar em direção à porta.
— Não, eu quero bater. — Ele se afastou, me deixando bater na porta.
Eu bati três vezes antes de abrir a porta. Entrei na sala com Draco me seguindo atrás. Meu coração se apertou assim que vi meus pais em camas de hospital separadas, com os olhos fechados.
— Clemence. — A voz suave da minha mãe falou, enquanto ela abriu os olhos, fazendo com que eu visse seus belos olhos verdes. Eu imediatamente corri em direção a ela e a apertei em um abraço.