40. 𝗟𝗔𝗦𝗧 𝗧𝗜𝗠𝗘 𝗧𝗔𝗟𝗞𝗜𝗡𝗚 𝗪𝗜𝗧𝗛 𝗛𝗜𝗠

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C L E M E N C E   C H A N T E L L E

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C L E M E N C E C H A N T E L L E

Eu olhei para os três se preparando para a "guerra" enquanto me sentava lá no sofá com o ursinho de pelúcia que Draco me deu há alguns dias. Eu me senti inútil, como se eu não pertencesse à sala com eles enquanto eles discutiam sobre como eles vão entrar lá, como eles vão matar os comensais da morte e Silas.

Eu gostaria de poder ir com eles e ajudar, mas não pude, é claro que não poderia. Estou grávida. Todos eles vão rir vendo uma mulher grávida tentando parar um homem poderoso e seu exército.

Draco disse que vai colocar alas ao redor do nosso hotel para que ninguém pudesse entrar, e como ele não confiava em mim com o golpe que eu fiz da última vez que eles saíram para o baile de máscaras, ele me disse que terá que trancar as portas com um feitiço especial.

Mas se ele for inteligente o suficiente.. ele não vai esquecer de pegar minha varinha e trancar as janelas. Porque se ele não fizer isso, agora há um caminho no inferno que eu vou ficar no meu quarto esperando horas para que meu noivo e amigos voltem e digam "Nós matamos todos eles! Você está segura."

Eu estava tão profunda em meus pensamentos que nem tinha percebido que Draco e Iris tinham saído e agora estava sozinha com Chris, que estava bem na minha frente. — Para onde eles foram?

— Eles se prepararam para o ministério. Aparentemente, há alguém que poderia nos ajudar a acabar com esta guerra. — Chris surpreendentemente disse, antes de pegar minha mão e me tirar do sofá.

— Eu vou te dizer se você for passear comigo. — Ele sorriu. Eu revirei os olhos brincando.

— Você sabe que não posso sair do maldito hotel sem a permissão do Draco. — Eu gemi, meus olhos caíram em Astoria, que foi nocauteada, apertada à cadeira.

— Ele não precisa saber, ao seu lado eu vou protegê-la até o meu último suspiro e você precisa de um pouco de ar fresco, eu conheço um pequeno jardim que fica a cinco minutos do hotel. — Ele riu, enquanto o ursinho de pelúcia caiu no chão.

— Você pode pegar para mim? — Eu perguntei inocentemente, já que não conseguia me ajoelhar.

— Qualquer coisa para você. — Chris sorriu, agarrando o ursinho de pelúcia e me devolvendo. — O que você está pensando? — De repente, ele disse e eu tive que morder meu lábio para não rir.

— Essa é a minha fala. — Eu ri, batendo no braço dele brincando.

— Então, você vem ou quer ficar sozinha... No escuro pode haver monstros. — O feiticeiro na minha frente tentou me assustar, olhando em volta como se houvesse um fantasma.

— Sério? — Eu zombei. — Você realmente pensou que eu vou chorar como uma criança e concordar em sair com você? — Eu cruzei os braços sobre o peito levantando as sobrancelhas.

— Bem, você tem um ursinho de pelúcia na mão, então você pode ser uma...

Joguei o ursinho de pelúcia no sofá e levantei as mãos. — Não há ursinho de pelúcia na minha mão, do que você está falando? — Eu ri.

Chris revirou os olhos. — Ha-ha muito engraçado agora vá se trocar, vou esperar por você.

[...]

Chris segurou minha mão enquanto caminhávamos pelo pequeno jardim. Ele não queria me deixar ir, com medo de que eu desaparecesse em segundos.

— Isso está realmente acontecendo. Vocês todos vão embora amanhã? — Eu franzi a testa, olhando para as tulipas cor-de-rosa.

— Sim. — ele suspirou, apertando minha mão. — Mas Draco é um homem forte, nada pode acontecer com ele, ele voltará para você vivo, talvez um pouco prejudicado, mas ele ficará bem. — Chris me assegurou.

— E você?

A ideia de perder Chris ou até mesmo Iris me fez querer chorar. Eu amo Chris e Iris, e se algo acontecer com eles, vou me culpar até o meu último suspiro.

Chris parou em seu lugar soltando minha mão enquanto avançava e enfotando meu rosto em suas mãos enormes. — Se algo acontecer comigo, saiba que você é a melhor coisa que já me aconteceu, Clemence. Eu farei qualquer coisa por você, mesmo que isso signifique que eu tive que pular de um maldito penhasco para mantê-la seguro. — Ele sussurrou, seu azul de cristal olhando profundamente para o meu.

Eu balancei a cabeça. — Eu não quero perder você.

O coração de Chris se partiu quando ouviu as palavras saindo da minha língua. Ele envolveu a mão em torno de mim, puxando para mais perto do peito enquanto colocava a cabeça na minha. — Só não morra ou vou te trazer de volta da morte e te matar eu mesmo. — Eu brinquei, fechando os olhos inalando o cheiro dele.

— Eu vou tentar não morrer. — Ele riu, beijando o topo da minha cabeça.

Nós dois ficamos assim no belo jardim cheio de diferentes tipos de flores. O cheiro da natureza entrou nas minhas narinas me fazendo relaxar.

Além de mim, senti que esta foi a minha última vez conversando com ele, me fazendo segurá-lo ainda mais. — Pare, você está cavando as unhas nas minhas costas, dói. — Ele gemeu me fazendo pedir desculpas.

Eu faria qualquer coisa para voltar a Hogwarts com Draco como meu professor.

Mais tarde naquela noite, Draco prometeu manter Chris e Iris seguros, não importa o que aconteça.

Eu não poderia perdê-los.

 — IMPORTANTE — 925 palavras

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Estou apaixonada pelo Chris, que nada aconteça com eles, mas com a Astoria...

Obrigada e boa leitura.

𝐏𝐑𝐎𝐅𝐄𝐒𝐒𝐎𝐑 𝐌𝐀𝐋𝐅𝐎𝐘 | Draco MalfoyOnde histórias criam vida. Descubra agora