36. 𝗥𝗨𝗚𝗨𝗦

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D R A C O   M A L F O Y

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D R A C O M A L F O Y

Entre. — Rugus falou duramente enquanto eu batia na porta dele. Entrando em seu escritório, ele levantou a sobrancelha. — Como posso ajudá-lo, Sr. Malfoy? — O homem de cabelos castanhos questionou, enquanto olhava através de alguns papéis.

— Se importa de me dizer o que diabos o Greengrass está fazendo no hotel do Brown? — Eu assobei, tirando meu casaco e sentando na cadeira.

Rugus olhou para mim com os olhos bem abertos quando comecei a saltar minha perna para cima e para baixo. Quando ele não respondeu, eu bati as palmas das mãos na mesa dele.

— Responda-me! — Eu gritei, ficando mais irritado, meu sangue estava fervendo. — Você disse que havia alas ao redor do nosso quarto de hotel e que apenas pessoas que não eram bruxas podiam entrar! Como diabos ela entrou?! — Eu gritei.

Rugus olhou para mim com os olhos e suspirou: — Eu não coloquei as alas naquele dia. — Ele olhou para baixo, com medo. — S- Silas — o ministro sussurrou seu nome com medo. — E-ele me disse que se eu colocasse as alas, ele me mataria. Draco, ele veio há uma semana e- Eu não sei como ele entrou, mas ele vai me matar se eu fizer algo errado. — Ele sussurrou, olhando para todos os lugares, menos para mim.

Não antes de eu te matar.

— O que ele te disse? — Eu perguntei, sentado na poltrona. Meus dedos ficando brancos à medida que meu aperto apertava ao redor da minha varinha.

— Eu- Eu não posso te dizer, Sr. Malfoy. — Rugus sussurrou. Eu queria matá-lo ali mesmo, mas não consegui, agora não, eu precisava de respostas.

— Rugus. — eu falei duramente o nome dele, fazendo-o olhar para mim. — Se você não falar. Eu vou te matar agora mesmo. — Eu rosnei, colocando minha varinha na mesa dele. — Fale. — Eu pedi.

— Ele- ele me disse para trazer Chris para ele... — Rugus olha para mim respirando fundo. — Ele quer Chris Mikealson. — Apertei a mandíbula quando ouvi o nome do meu melhor amigo saindo da boca do ministro.

— E quando exatamente você estava planejando levar Chris Mikealson. — Eu inclinei minha cabeça para o lado.

Em vez de responder, o ministro da magia agarrou sua varinha apontando para mim.

Eu não movi um músculo.

Coloquei minha perna sobre a outra, meus lábios se transformando em um sorriso maligno. — O que você vai fazer? Me matar? — Eu ri, antes de olhar para o relógio enrolado no meu pulso, e olhar de volta para o homem trêmulo segurando sua varinha.

𝐏𝐑𝐎𝐅𝐄𝐒𝐒𝐎𝐑 𝐌𝐀𝐋𝐅𝐎𝐘 | Draco MalfoyOnde histórias criam vida. Descubra agora