❪𝗗𝗥𝗔𝗖𝗢 𝗙𝗔𝗡𝗙𝗜𝗖❫
❝ Como você pode ser tão perfeita? - Ele disse, beijando meu pescoço ❞
Um professor.
Uma aluna.
Um romance indecente.
Onde as trevas retornam e precisam de forças. Todos tentam impedir. A grande questão é: vão conseguir...
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C H R I S M I K A E L S O N AVISO: LEIA ATÉ O FINAL, VOCÊ NÃO IRÁ SE ARREPENDER!
Já faz um mês.
Iris e eu assistimos enquanto eles enterravam seus caixões. Eles ficaram em coma por vinte e seis dias, mas nunca acordaram, o médico nos informou que o batimento cardíaco diminuiu até não bater mais. Mesmo depois que eles morreram, Draco ainda conseguiu segurar a mão de Clemence com força. Fazendo com que os médicos usassem um feitiço para remover as mãos dele, já que seu aperto em torno da mão dela era muito forte.
Orion foi quem matou Silas. Assim que ele viu Clemence e Draco morrendo. Ele não deu um segundo, apontando sua varinha para Astoria primeiro, ele a matou. Silas estava morrendo lentamente, seu corpo estava ficando fraco e Orion conseguiu matá-lo também.
Os amigos de Clemences também estavam aqui. Eu reconheci alguns deles; Lily, Marcus e aquela morena baixa que usava óculos, acho que o nome dela era cami. Ela parecia muito familiar, mas pode ser porque eu a vi vagando pelos corredores de Hogwarts.
Todos eles tinham lágrimas rolando pela carne enquanto olhavam para o caixão de Clemence.
A notícia também saiu, que Draco Malfoy e Clemence Chantelle eram uma coisa. Eles também sabiam que ela era noiva de Draco por causa do anel em seu dedo.
— Devíamos ir agora. Eles estão esperando por nós. — Iris respirou, apertando minha mão. Eu acenei com a cabeça, mas não antes de olhar de volta para os caixões.
Nós dois voltamos para o hotel onde ficamos. Nos quatro, mas agora era só eu e Iris. Eu silenciosamente empacotei minhas coisas antes de arrumar as roupas de Clemence, basicamente tudo o que ela possuía.
Iris fez o mesmo por si mesma e pelo Draco.
— Espere, onde eles estão?
— Aeroporto. — Eu murmurei, pegando as malas. Iris acenou com a cabeça e me seguiu para fora da porta. Demos a chave do nosso quarto de volta à recepcionista antes de entrar em um táxi que nos levou ao aeroporto.
— Ei-
Iris colocou uma mão no meu ombro. Eu estava me esforçando tanto para não chorar, mas foi muito difícil. — Eles queriam isso, eu sei que você está triste, mas é para o melhor. — Ela me deu um sorriso reconfortante.
— Eu a amo tanto, Iris. Dói. Eu não quero que ela vá embora.
