𝐏 | Em um dos milhares de mundos deste vasto multiverso, Loki Laufeyson apaixonou-se e teve uma filha.
𝐅𝐚𝐲𝐞 𝐋𝐨𝐤𝐢𝐝𝐨́𝐭𝐭𝐢𝐫 é a primogênita do príncipe traiçoeiro, e é princesa de Asgard. Tornando-se uma grande guerreira, foi consagrada c...
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Capítulo Dez A batalha final de Sokovia.
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— ULTRON TÁ NA IGREJA. — Tony anunciou, e vi sua armadura voando para lá.
— Segura as pontas aí, estamos terminando de evacuar os civis. — eu disse. Alguns civis que possuíam carros estavam dando carona, e até mesmo emprestando carros, caso tivessem mais de um.
Ao menos a população estava cooperando com a evacuação. No entanto, os robôs estavam nos alcançando e tivemos que largar as pessoas para poder combater os soldados de Ultron, que surgiam em milhares, explodindo a cidade.
Rapidamente todos nós combatíamos eles, testei jogar uma bola de energia em um, e graças aos deuses eles não eram como Ultron, então eu poderia destruí-los de longe. Mesmo assim, ainda empunhava minha espada, atacando os que estivessem perto.
Thor e eu estávamos nos destroços da antiga base do Strucker, acabando com todos.
Thor golpeava com o Mjölnir sem dó, enquanto eu lançava inúmeras quantidades de energia e apunhalava todos que chegassem perto de mim.
Eram muitos, mas fracos. Nós dois acabamos com centenas em minutos, unindo nossas forças e poderes para lutar contra estes robôs.
Achamos uma espécie de máquina giratória, rodando mais rápido a cada minuto e consequentemente desabando a estrutura acima de nós.
Thor me puxou para si, girando seu martelo acima de nossas cabeças para que nada nos atingisse.
— Que merda tá acontecendo!? — Thor segurou minha cintura e voou para cima, nos tirando dali apenas para que pudéssemos ver boa parte de Sokovia voando para os ares, enquanto Ultron fazia um discurso genocida.
— A única coisa viva neste mundo será de metal. — foi a única parte que ouvi, com meus ouvidos doendo pelo barulhos dos gritos e dos destroços, seguidos pelo terremoto que a levitação da cidade causava.
— Faye, seus ouvidos... — Thor comentou, tocando na minha orelha. Olhei para ele, vendo seus dedos manchados de sangue.
— Esqueça isso, o trabalho tem que continuar! — Segurei dele de novo para que voássemos mais alto e me soltei dele a uma certa distância, juntando energia e causando uma leve explosão quando bati no chão, derrubando vinte robôs.
