47|Diego parte final

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DIEGO

PT:2/2

Olhando para o homem atrás de Vinícius, vejo meu tio. Maicon, ele e irmão da minha mãe.. vamos dizer que ele e o chefe da facção mais perigosa da cidade. E com ele que eu aprendir a atira e tortura.

Eu trabalhava para ele como torturador, não chegava a Mata mas eu torturava com diversos aparelhos e amar. Tortura pessoas foi meio que uma forma de eu descontar toda a dor e raiva que eu sentia.

E até era bom, eu me sentia bem até, me sentia aliviado e estasiado. Eu me sentia relaxado descontando minha raiva derramando sangue ou machucando alguém.

Mas eu parei de fazer isso quando Maddy quase descobriu, não queria que ela visse meu lado e me chamasse de monstro  igual meu pai. Meu tio me ajudava em tudo, vamos dizer que eu era o favorito dele.

Quando eu saí dessa vida que eu tinha, ele me ajudou, disse que estava do meu lado por que de e vinhe. Não falo com ele já tinha 1 ano, por motivos que achei que ele estava morto.

A polícia tinha encontrado o esconderijo dele, onde ele teve que fingi que estava morto por 1 ano após a polícia atira em um homem idêntico a ele.

Meu tio deu 1 milhão para a família da vítima como pedido de desculpa.

Seus cabelos estavam para trás, onde dava para vê o gel brilhando por causa da luz, seu cabelo estava pintado de branco. Ele usava um terno social preto, ele sempre foi um cara fã de ternos. Ele não era igual aos outros que andavam normais pela base dele.

—— Diego, meu sobrinho favorito. Quanto tempo —— Ele diz me olhando enquanto seus lábios estavam survados em um sorriso.

Olho para ele me lembrando da última vez que eu tinha o visto, foi na época que eu conheci hether, a época que eu fiquei obcecado por ela antes de nós conhecemos.

—— Olá Maicon,  quanto tempo —— O puxo para um abraço. Por mais que Maicon tentava mante sua postura seria e rígida, ele nunca se recusava um abraço ou um sorriso quando estava em minha frente.

—— Vi que você voltou aos negócios —— Diz olhando para Vinícius ainda com a sacola em sua cabeça tampando qualquer visão.

Sorri para meu tio, e não um sorriso normal que eu dava para todos, mas um sorriso sombrio que eu dava quando iria fazer algo que eu gostava.

—— Ele mecheu com uma pessoa que ele não devia. —— Digo me lembrando da Hether, Beatriz tinha me mostrados as fotos, fotos dela no banheiro tomando banho completamente inocente sem saber o que esse filho da puta estava fazendo.

Fico feliz de sabe que ela não o amou.

Por que isso me deixaria puto.

Indico com um gesto com a cebeça, para que levasse Vinícius até uma cadeira e o amarrasse. Eles me obedece fazendo o que eu digo.

Vinícius estava amarrado na cadeira, ele não conseguia fala por causa da fita que eles tinha tampado em sua boca, mas ele se remexia toda hora, indicando seu medo.

Olho para Beatriz que o olhava, ela tentava não chorar enquanto olhava para ele. Beatriz foi a que mais sofreu, ela protegeu sua irmã mesmo fingindo odia-la.

in the end it's me and himOnde histórias criam vida. Descubra agora