𝘚𝘦𝘯𝘵𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰𝘴 𝘛𝘳𝘪𝘯𝘤𝘢𝘥𝘰𝘴..

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Capítulo 57

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Capítulo 57.
Visão da Mikka.

Capítulo anterior...

A Michimiya sorri ao ver a Mikka voando pela rede. Ela se prepara pra cortar a bola com tudo...

Capítulo atual...

   Pulo com tudo, uso a esquerda, mesmo que eu não jogue muito com ela. Respiro fundo, espero a bola ficar bem na frente da minha mão.

   Vejo um bloqueio triplo se formando, encaro um lugar vazio na quadra, então acerto com tudo. A bola passa como um foguete, mas bate na mão do bloqueio.

   A bola passa com força o suficiente e uma das meninas faz uma careta e recua a mão, então a bola passa e bate no chão da quadra.

A Mikka, logo depois de cortar a bola, passa direto. Ela embola pelo chão, rolando até bater nos bancos ali.

Ela rola até os bancos, onde bate neles e os bancos caem em cima dela. Assim que os bancos desabam em cima dela, ela ouve sua perna estralar.

Ela abafa um grito, evitando gritar. As meninas correm até ela e tiram o banco de cima da Mikka.

   Eu senti minha perna estralando, como se algo tivesse quebrado. Sinto meus olhos enchendo de lágrimas.

   Cerro os dentes, começo a me levantar com a ajuda da Michimiya. Encaro o placar 15a14. Respiro fundo e fungo pra evitar chorar.

   Se eu dizer que me machuquei, talvez anulem o ponto, até mesmo pior... E eu não sei se conseguiríamos fazer outro ponto.

   Vejo alguns homens se aproximando, parecem paramédicos ou algo do time. Eles levantam o polegar, perguntando se estou bem.

    Respira fundo Mikka, e finge normalidade. Concordo com a cabeça. Forço um sorriso, a adrenalina ainda está no meu corpo, e eu preciso aproveitar isso.

   Logo agradecemos a todos. Nos curvamos, eu sinto vontade de chorar. Antes de recebermos as medalhas, assim que tento andar, eu desabo no chão.

    Começo a chorar por causa da dor. Cerro os dentes e dou um muro no chão tentando suportar. Droga, droga, droga!

   Me levanto, apoiando a mão na parede do banheiro. Respiro fundo várias vezes. Suporta Mikka, por favor.

   Manco até a quadra de novo, pra receber as medalhas. Coloco todo meu peso na perna direita, meus olhos enchem de lágrimas.

𝑶𝒑𝒐𝒔𝒕𝒐𝒔 - { Yu Nishinoya }Onde histórias criam vida. Descubra agora