Vol. 2 - Cap. 29_Sexta Semana

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"Karlyle."

Uma voz foi ouvida do lado de fora da porta. Karlyle arregalou os olhos e puxou rapidamente o dedo. Seu coração estava batendo rápido. Ele ergueu a testa da parede sentindo como se tivesse levado um tapa. A porta se abriu e ele viu Ash entrando.

"Vim aqui porque pensei que você precisaria de um roupão..."

Com uma parede de vidro no meio, Ash sorriu baixinho e olhou para Karlyle. Vendo o rosto desgrenhado, Ash ergueu as sobrancelhas.

"Você está se divertindo sozinho?"

'Divertindo?' Karlyle ficou perplexo com a escolha de palavras de Ash. Ele cerrou os punhos com força, desviou os olhos e fechou a água.

"Suas palavras são maldosas."

"Se não é isso, então por que você estava se tocando lá atrás?"

Karlyle quis cavar um buraco no chão e se enterrar vivo. Foi realmente vergonhoso. Karlyle, que havia ficado rígido igual a uma pedra, permaneceu dolorosamente silencioso. Ash começou a rir.

"Eu só estava dizendo..."

Ash abriu a porta de vidro e puxou Karlyle para si. Karlyle, que estava rígido, incapaz de respirar, caiu nos braços de Ash. Independentemente de que suas roupas ficassem molhadas, Ash envolveu o Karlyle molhado em seus braços. As palmas de ambas as mãos agarraram sua bunda.

"...Que deve ter sido muito divertido."

Karlyle fechou os olhos, incapaz de acalmar o frio no seu estômago. O pescoço dele ficou quente como uma bola de fogo. Ele se sentia o idiota mais patético do mundo.

"Como você pode ser tão fofo?"

"Me solte."

"Você é tímido?"

Ash o olhou penetrantemente no rosto, tentando subjugá- lo. 'Alguma vez já me senti tão envergonhado em minha vida?'

"Que bom que eu sou descarado."

Ash disse, chupando o lóbulo da orelha com os lábios. A sensação do cardigã em sua pele nua era estranha. Foi bom e ruim.

"Mas... deixe que eu mesmo lave o seu cuzinho."

Enquanto se levantava e mordia o lóbulo da orelha, Ash sussurrou baixinho. Os dedos de Ash se cravaram na entrada molhada. O buraco, que ele a pouco tempo tinha acabado de colocar o dedo, começou a engolir o intruso que estava cavando novamente com mais facilidade do que antes. Os dedos que esfregavam suavemente as rugas macias tocaram a entrada da carne vermelha. Ele era muito bom em acariciar a membrana mucosa elástica em comparação com o interior profundo. Karlyle ofegou com a sensação de cócegas que aumentava lentamente. Seus lábios se separaram involuntariamente. O pênis, que já estava morto há um tempo, ganhou força rapidamente e teve uma ereção. Um pau duro, que começou a crescer à medida que era estimulado, se esfregou contra as roupas de Ash. Exalando ar quente, 'hah', Karlyle agarrou as roupas de Ash com força.

Um dedo que o estava deixando ansioso de repente cutucou mais fundo. Dedos longos e duros percorreram o interior macio. Involuntariamente contraiu a bunda com força. A risada de Ash ecoou de cima. Então o dedo saiu.

"Devemos ir?"

Com um sorriso descarado no rosto como se nada tivesse acontecido, Ash se afastou. Karlyle, que piscou os olhos úmidos de calor e ficou vermelho, baixou o olhar e acenou com a cabeça calmamente.

Quando entrou no quarto, Ash tirou o casaco. E também tirou lentamente a camisa branca, que havia molhado enquanto abraçava Karlyle.

Ash então olhou para ele. O cheiro de sabonete líquido semelhante e dois feromônios Alfas diferentes permeiam no quarto. É um cheiro misto. Ele estava com sede por causa do cheiro que o deixou com a cabeça vazia. O corpo, que havia se tornado mais sensível devido ao estímulo, reagiu com sensibilidade ao ar frio purificado tocando a pele nua. Ficou arrepiado e se sentiu estranho. Ash naturalmente puxou Karlyle, que ainda estava de pé e perdido, para a cama. O empurrou para baixo em uma cama grande e larga e logo subiu em cima dele.

디파인 더 릴레이션십Onde histórias criam vida. Descubra agora