Vol. 3 - Cap. 67_Manual De Ash Jones

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Era difícil entender o que estava acontecendo. Ele viu uma fita vermelha. Os dedos brancos e longos de Ash amarraram a ponta da glande de Karlyle com uma fita. A leve pressão ficou gradualmente mais forte, Karlyle foi recebido com uma sensação desconfortável, que era difícil descrever.

"Ah, Ash...?"

"É fofo que você não possa se conter... mas você não pode gozar sem minha permissão."

Seus lábios tocaram sua testa gentilmente, então se afastaram.

"Isso, agora, o que...?"

Foi estranho. Karlyle imediatamente abaixou a mão e tentou desatar a fita amarrada ao seu pênis. Era constrangedor ver sua glande com um laço, como se fosse um presente. Foi infinitamente devastador e embaraçoso.

Mas obviamente, Ash não deixou Karlyle fazer isso. Ele apertou o pulso dele com força. Então empurrou os ombros de Karlyle para trás.

"Levante suas coxas."

"Ash, espera, isto, desamarre..."

"Baby, seja um bom menino, está bem? Apresse-se."

Sua voz sexy convenceu Karlyle. Um calor explodiu em sua nuca, quando ouviu o apelido que não combinava com ele.

Se outro tivesse dito isso, ele teria olhado para outra pessoa com desprezo, mas foi embaraçoso e bom ao mesmo tempo, ouvir Ash chamá-lo assim. Karlyle olhou para Ash com o rosto corado cheio de excitação.

"Olhe para a parede."

Gentilmente uma mão tocou seu ombro e virou Karlyle. O braço de Ash agarrou a cintura dele que estava olhando para a parede. Suas costas se endireitaram como se tivesse sido levantada. Karlyle hesitou por um momento, ficou com as costas retas, ajoelhado no colchão. Empurrando-o para trás, Ash prendeu Karlyle entre ele e a parede.

O pênis de Karlyle, ainda duro, roçou a cabeceira da cama. Nessa posição, Karlyle virou levemente a parte superior do corpo para olhar Ash. Não tinha ideia do que aconteceria.

"Ash, o que diabos, essa fita ...?"

Antes que ele pudesse terminar a pergunta, Ash o penetrou. Com seu enorme pênis, ele começou a preencher buraco que tinha sido deixado aberto. Karlyle gemeu com sensação do pau deslizando para dentro dele.

Ash agarrou as mãos que segurava a cabeceira da cama, as colocou na parede. Suas palmas tocaram a parede. As mãos de Ash sobrepuseram contra as de Karlyle que se inclinava contra a parede.

"Não está gostando?"

"Não... eu só estou com medo."

"Não acredito em você."

Seu hálito quente fez cócegas dentro dele. Sua respiração misturada com uma risada soprou em seus ouvidos. "Ah", Karlyle estremeceu encolhendo os ombros, abaixando o pescoço. Seguindo a trilha oblíqua das veias em seu pescoço, Ash começou a deixar marcas. O pênis, que estava penetrado dentro dele, se movia lentamente.

"Eu sei que você gosta muito."

Parecia diferente ser penetrado por trás nesta posição. Karlyle gemeu com a sensação de ter seu corpo penetrado de baixo para cima. Como se isso fosse um sinal, Ash começou a se mover como antes.

O corpo de Karlyle estava tenso. Costas suadas, esfregavam-se contra o peito molhado. Ash, que havia cercado Karlyle com seu corpo pesado e sólido, começou a penetrá-lo novamente como se tivesse enlouquecido.

"Ah, huh, ah, uh, hah!"

Seus joelhos tremeram. Coxas claramente retas, estremeceram para resistir de alguma forma às investidas de Ash. Com repetidas penetrações, Karlyle colidiu com a sensação penetrante de ser perfurado no cérebro. Um gemido, mais como um grito, escapou de seus lábios.

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