Vol. 2 - Cap. 22_Quarta Semana

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Palavras segmentadas foram misturadas com gemidos para formar frases, mas logo cessaram. Ash puxou os dedos. A parede interna estremeceu, agarrando-se aos dedos enquanto eles escapavam.

Ao invés dos dedos, outra coisa tocou o buraco dolorido. O lubrificante frio foi derramado entre as junções. Ash apertou o frasco de gel como se quisesse derramar todo o lubrificante. Karlyle puxou o lençol com força ao sentir o toque estranho. A roupa de cama ficou toda bagunçada e amarrotada.

"Tudo bem se eu for bruto...?"

Sem prestar atenção na pergunta, Karlyle assentiu. 'Vamos, rápido'. Ele queria que tudo acontecesse logo. Estava impaciente. A cabeça dele dava voltas, e sentia um formigamento por dentro. Talvez fosse porque Ash pressionou a parte que o deixou louco.

"...Isso é um alívio."

Com essas palavras, Ash se introduziu. A glande lisa e grossa foi empurrada com força dentro do buraco fechado. Quando a carne foi penetrada, a primeira coisa que sentiu foi a dor. Foi doloroso, embora o interior estivesse encharcado de lubrificante.

Karlyle engatinhou para frente quando sentiu seu corpo se dividir ao meio. Ash puxou Karlyle, que estava fugindo sem se dar conta. Então segurou a cintura dele com as duas mãos e puxou seu corpo trêmulo para trás. A bunda encharcada de lubrificante e a virilha de Ash colidiram.

"Pack!"

Um barulho alto foi ouvido.

O pênis foi empurrado no espaço apertado de uma vez. A parede interna quente e pegajosa foi invadida. As costas de Karlyle desabaram. Com apenas a bunda levantada, Karlyle esfregou o rosto no lençol. A dor foi passageira. Aos poucos, começou a sentir uma sensação de formigamento no buraco que havia sido esticado até o limite.

"Ah, ha, hmmm... Ugh... uhh."

Ele estava sem fôlego. Um som abafado eclodiu da boca semiaberta. Incapaz de capturar a saliva que escorreu por seus lábios. Ash se moveu, sem lhe dar tempo de recuperar sua aparência decente.

"Mais devagar, ahh, uh, ugh, Ash, muito, grande, ahh."

Mesmo depois de receber o membro de Ash pela segunda vez, ele ainda respirava com dificuldade. Ash apalpou o tórax de Karlyle e abraçou o peito, que subia e descia repetidamente.

Os dedos de Ash tocaram seus mamilos. Ash torceu os mamilos tensos. Um formigamento de prazer se espalhou por seu corpo e um sinal veio de baixo. O pênis se levantou e Karlyle contraiu o buraco.

"Ahh, isso é gostoso."

"Uhh, ah, Ash, ha, ugh."

Cada vez que os mamilos eram torcidos e beliscados, a parte superior do corpo de Karlyle se retorcia. O corpo embaixo de Ash tremeu sem saber o que fazer. Ele parecia estar ansioso. Enquanto estimulava o bico do peito duro, Ash começou a se mover lentamente. Empurrou com força até a púbis e inclinou levemente as costas.

O sentimento era tão claro. O pênis se agitou dentro do interior úmido. A cabeça redonda do pênis duro se esfregava contra a parede interna e o pilar inchado estimulava o interior em todas as direções. Uma sensação assustadora de prazer correu por sua espinha.

Karlyle colocou muita força nos dedos dos pés. Abriu bem os olhos, balançou a cabeça e gemeu como uma fera. Mal podia conter as lágrimas que fluíam e não havia nada que ele pudesse fazer sobre o som que vazava.

"Huh, uh, ah, hmm, uh. Ahh!"

Ash conhecia o corpo de Karlyle melhor do que ele mesmo. O pênis, que encontrou facilmente a próstata de novo, pressionou lentamente em volta da pequena área protuberante. Um estímulo maior era necessário.

디파인 더 릴레이션십Onde histórias criam vida. Descubra agora