Vol. 4 - Cap. 79_Dia Da Proposta

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Recordando-se de quando Ash o amarrou da última vez seus olhos arregalaram e não conseguiu deixar de balançar a cabeça e se segurar em Ash ansiosamente.

"Ah, Ash................"

"Está tudo bem."

Não, não estava nada bem. Isso porque ele sabia que muito prazer deixaria as pessoas completamemte fora de si. O corpo que tentou recuar se contorceu na coxa de Ash. Sua pele pálida estava vermelha aqui e ali, e as marcas vermelhas de mãos em suas nádegas eram especialmente obscenas.

"Me diga Lyle, ter sido atingido doeu?"

Karlyle assentiu rapidamente. Não que ele estivesse dolorido, mas sim que tinha medo de se tornar um homem com apetite sexual fora de controle.

Ash fez um zumbido e puxou o ovo de dentro de Karlyle. O barbante escorregou e o ovo arranhou a parede interna circular e caiu. Karlyle estremeceu novamente com a sensação de arranhar por dentro. Sem forças, ele desabou sobre as coxas de Ash.

"Não gosto quando Lyle não se sente bem."

Depois de dizer essas palavras, com suas mãos quentes Ash esfregou e amassou suavemente as nádegas ardentes de Karlyle, o que o fez estremecer ligeiramente com a sensação provocada pela palma da mão tocando a área da pele que estava sensível pelas palmadas. Ash, que estava esfregando a sua bunda por um tempo, colocou outra coisa dentro de Karlyle.

Foi difícil de lidar quando Ash o surpreendendo deste modo colocando essas coisas em sua área, porquê ao invés disso não poderia ser o próprio Ash a entrar dentro dele, o que o deixou um pouco angustiado e ressentido, principalmete pelo modo como estava sendo duramente tratado.

"Ash... porquê não apenas mete em mim?"

"huh?"

Karlyle enterrou o rosto no cobertor e sua voz havia saído abafada, pois ficou envergonhado por perceber como estava implorando. Além da sensação de ser tratada assim repetidamente com apenas um dispositivo era tão estranha.

"Ash, apenas ................"

Karlyle parou, incapaz de pedir por 'aquilo'. Ash soltou uma risada baixa. Ele perguntou, inclinando-se para sussurrar no ouvido de Karlyle.

"Você quer que entre em você?"

".........sim."

Quando ele respondeu suavemente, Ash bagunçou suavemente seu cabelo.

"Você quer comer meu pau?"

Como se quisesse verificar, Ash perguntou usando uma palavra vulgar. O corpo de Karlyle ficou um pouco mais vermelho. Após alguns segundos de hesitação, Karlyle respondeu quase inaudivelmente.

"Mas Lyle ainda está sendo punido. Ele nem conta quando eu digo para ele contar, hm?"

"......Então quando isso vai acabar?"

Ele não tinha ideia de quanto mais teria que suportar para ser perdoado. Ash conseguiu entender o que estava sendo sussurrado de forma inaudível e respondeu Karlyle.

"Você só precisa me dizer o que Lyle está escondendo de mim."

Seus olhos se arregalaram em choque com aquelas palavras. Ash estava lhe atormentando assim para que eventualmente ouvisse essas palavras!

Karlyle ficou mortificado. Ash estava sendo mau. Seu amante travesso continuou tentando ouvir, sem saber o que estava escondendo. Mas como diabos ele pode propor em uma situação como esta?

Karlyle estava chateada. É egoísmo da parte dele lhe perguntar sobre casamento depois de uma briga vergonhosa, mas não poderia dizer isso de uma maneira tão desorganizada. E não poderia ceder aqui e agora, então resolveu se segurar obstinadamente.

Então isso é interminável? Esse pensamento o deixava em calafrios.

"Estou feliz que Lyle goste mais do que eu pensava."

Antes que Karlyle pudesse dizer que não estava, Ash continuou suas ações. Um vibrador fino com uma extremidade redonda que pendia ligeiramente sobre a entrada foi empurrado para dentro seu interior já alargado. Sua boca se abriu.

Quando uma vara mais grossa e mais longa que um dedo entrou em seu buraco, ele estremeceu e contraiu. As paredes internas, que haviam sido moldadas no formato do pênis de Ash, pareciam ter confundido a haste penetrante com a sua e a mastigavam da cabeça às pontas. No entanto, logo após perceber que era incomparavelmente mais fino que o de Ash, ele ficou impaciente e começou a desejar outra coisa. Por exemplo, algo mais grosso e quente como de seu amante.

Mesmo já tendo ejaculado duas vezes ainda se sentia insatisfeito. O interior do seu abdômen parecia vazio e precisava de algo forte para encher seu interior e lhe perfurar. Sentia falta de Ash, que usava apenas a força da cintura para lhe empurrar para cima com seu pau.

Com o vibrador ainda preso no buraco traseiro de Karlyle por um momento, Ash pegou o última de seus acessório da cama. Algemas duras de couro preto estavam presas aos pulsos de Karlyle. Karlyle tentou torcer o pulso, mas desistiu e deixou Ash fazer o que quisesse. Embora fosse desconfortável, era difícil recusar.

Mas os pensamentos de Karlyle começaram a mudar alguns minutos depois.

Ash estava cutucando vagarosamente o buraco de Karlyle com o vibrador. No entanto, era mais suportável do que quando ele sentiu o zumbido e foi espancado, então Karlyle tentou aguentar de alguma forma, mesmo que seu corpo tremesse.

O problema era que os movimentos de Ash ficavam cada vez mais rápidos. A velocidade da sua mão sondando o interior com o vibrador aumentou. Ao mesmo tempo, a outra mão de Ash agarrou firmemente o pau meio ereto de Karlyle.

Karlyle ficou surpreso com essa ação de aperto em sua intimidade.

"O que, agora.........?"

"Eu vou fazer você se sentir bem."

Com essas palavras, houve um alvoroço. O vibrador começou a entrar pra valer o fodendo e cada vez mais a vibração ficava mais forte. Com a vibração aumentando gradualmente, a ponta redonda pressionou a próstata de modo preciso.

"Ah, ah, pare, pare.........."

Em resposta, a mão de Ash amassou o pau Karlyle que cresceu rapidamente e ficou duro. À medida que o pênis ficava duro, o anel pendurado logo abaixo da raiz pressionava a carne. A leve pressão deixou as veias da aste salientes e gradualmente se tornou dolorosa a ponto de deixá-lo louco.

O corpo de Karlyle se contorceu, enquanto Ash que ainda segurava a base de seu pênis, esfregava-o para cima e para baixo, e também o empurrava incansavelmente aquele objeto por trás.

"Ah, hein, hein, hein!"

Karlyle já não tinha mais presença de espírito nem para dizer não. A sensação de virar seus olhos veio novamente. Mas não terminou por aí. Isso ocorre porque o anel que estava apertando sua glade começou a vibrar.

Naquele momento, todo o corpo de Karlyle convulsionou violentamente e se contorceu.

Continua...

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