Lilith e Kaden
Uma assassina possessiva,
Um Mafioso obcecado.
Uma disputa por posse, por manter uma confiança e por manter laços formados de maneira distorcida.
Mortes, perseguições, torturas, medo... tudo isso é excitante para ela, Kaden é o sonho...
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...
Dias atuais...
- Iremos fazer o possível senhora. - O policial a nossa frente afirmou enquanto Nancy Grayson estava me abraçando enquanto chorava. O nome do policial é Jayden, está escrito em seu crachá e eu agradeço muito por ele está usando isso agora.
- Vai ficar tudo bem, eles vão encontrá-lo. - Ela olhou para mim limpando as poucas lágrimas de seus olhos tentando controlá-las, eu sempre gostei dela, é uma pena que seja a mãe de Thomas.
- Você me promete? - Sorri acenando
- Sim, ele vai ser encontrado... - Ela concordou e me abraçou novamente, me sinto um pouco mal agora, estou longe de me arrepender do que fiz, mas não queria vê-la chorar. Segurei em sua mão enquanto saímos da delegacia.
- Sabe querida, ele nunca foi um menino perfeito - Claro que não, Thomas era uma grande maldição -... mas é meu filho, e não saber onde ele está e se está bem é tão difícil... - Sua voz estava falha e olhos um pouco vermelho ao redor.
- Tenho certeza que você amava muito ele... - Falei sorrindo para ela de forma tranquilizadora - Ele é um bom homem, um bom namorado e tenho certeza que se esforçou muito para ser um bom filho.
- Você acha? - Acenei passando a mão em seu cabelo
- Ele não quer que você fique tão mal assim, vou visitar você sempre até que ele volte - Ela sorri fraco concordando, não deixaria ela sozinha ainda mais agora que seu filho está morto.
- Eu sabia que você seria uma boa companheira para o meu filho desde que vi você, sempre pensava no dia em que vocês iriam se casar - Sorri para ela. Só de pensar em me casar com aquele cara eu fico com refluxo.
- Querida... não precisa sorrir para me tranquilizar, eu sei que você está preocupada, não precisa ser forte por mim também. - Você não sabe o quanto eu estou feliz. Olhei para baixo suspirando
- Nós... temos que ser positivas, não é? - Ela sorri docemente para mim, seus olhos ainda tristes, ela apenas acenou concordando.
Chamei um táxi para ela e acenei de volta quando ela me deu tchau. Ela colocou a mão na porta do carro antes de entrar, sua mão estava completamente queimada por óleo quente, um pequeno presente que Thomas deu a ela durante uma briga no aniversário dela. Não foi um acidente, ninguém sorri e não faz nada quando algo assim acontece acidentalmente. Thomas é podre e teve a sorte de ter uma mãe tão amorosa com ele mesmo com ele sendo da maneira que era, um ser humano como ele mereceu o fim que teve.
