Gustavo
- Que desaforo! Eu exijo respeito tá bom? -
Ana resmunga.
- Claro, jamais te desrespeitaria Ana Flávia , mas foi você quem disse que não é mais uma menina. - digo a olhando por inteiro e percebo que fica sem graça, o que a deixa ainda mais interessante.
Ana Flávia
- E não sou. - fala brava e ficamos em silêncio só escutando o eco da música que vinha do salão principal. - Alias, qual o seu nome que até agora não sei?- Obivio que eu fingiria que não saberia seu nome , porque se eu o chamasse pelo nome ele perguntaria como eu sabia .
Gustavo
- Quer saber por que? - digo me aproximando da garota e colocando minhas mãos no bolso da calça - Gosta do que vê? - ela solta um suspiro revirando os olhos.
Não é que eu me ache, mas não sou cego para saber o quanto eu causo excitação nas mulheres.
-Sério, como você é inoportuno. Quer saber?
Não faz diferença saber ou não seu nome, agora me dê licença! - diz trombando em mim mas antes que ela pudesse passar segurei em seu braço fazendo-a olhar pra mim.
- Gustavo . Me chamo Gustavo mioto .
- Hum. - Só hum? Que garota sem sal, mas não posso negar que é uma sem sal agradável de olhar, aquele top rosa que definia seus peitos , seu rosto de menina certinha, meu gosto de mulher preferida.
Essas que eram educadas e perfeitinhas eram as mais levadas na hora H. Imagine o que não era capaz de fazer em quatro paredes.
Ela sacode o braço fazendo com que eu a solte e sai andando.
- Cuidado para não desmaiar outra vez de tanto beber. - pirraço. Ela para, dá meia volta e para na minha frente me olhando fixamente.
- E o que você tem haver com isso? - ela diz irritada.
- Nada, só não vou ter outro lugar disponível pra você dormir... Ah não ser na minha cama. - acrescento, e ela pareceu perplexa com o comentário, sabia que era a "perfeitinha" que se impressionava com tais palavras.
- Você devia ter um pouquinho que seja de bom senso, se acha o gostoso dono de tudo né? - mas eu não sou? - e tem mais, devia saber tratar melhor uma mulher. - dou risada da sua indignação, realmente parecia nunca ter ouvido essas palavras antes.
- Que seja, só não desmaie, não quero me ferrar por uma menor bêbada na minha boate, e escolha melhor seus namorados
- Eu não sou mais de menor, estou completando meus 18 anos hoje mesmo e eu não bebo, só foi um... Um descuido. - ela diz soando irritada.
- Olha só, 18 anos? Deixando de ser uma menina e se tornando uma mulher... - Nada mal, pelo menos agora se nós transarmos não será tão errado né?
Afinal já é de maior, eu já sei que peguei meninas de 17 anos, mas não passou dos beijos, eu não seria tão irresponsável a esse ponto, tenho dignidade acima de tudo. Mas com 18 anos já deve saber qual é o portal do prazer.
- Então...
- Então o que? - ela pergunta meio assustada enquanto me aproximo dela até ser encurralada pela parede novamente, seu olhar era de surpresa e parecia assustada também, qual é dessa menina?
Se estava querendo passar por menina inocente, era uma boa atriz, quase acreditei mas com esse corpo e essa beleza surreal com certeza não me enganava.
- O que você está fazendo? - ela pergunta.
- Eu não estou fazendo nada... - coloco minhas mãos nas paredes - Não ainda...
- Me dá licença! - ela diz mas não senti total convicção no que disse.
- Claro, jamais farei algo contra sua vontade. - e encosto meus labios em sua orelha esquerda - Mas se você quiser...
E sinto sua respiração mais intensa, bem mais ofegante com certeza ela queria também.
Toco em seus cabelos pretos e longos e a vejo fechar os olhos, sinal verde.
Mordisco a ponta de sua orelha, descendo para seu pescoço com pequenos beijos e em um movimento muito rápido ela pega em meu cabelo, e eu procuro seus lábios com os meus, selando nossos lábios, ela coloca sua língua em minha boca e eu retribuo do mesmo jeito.
Com uma de minhas mãos seguro sua nuca e com a outra aperto sua bunda com certa força, ela parece estar gostando, então continuo o que comecei, puxo sua perna direita a apoiando em meu quadril, ela passa sua mão em meu peitoral e puxa a gola da minha camisa e eu já sinto meu membro acordado.
Sua respiração cada vez mais ofegante. Mas num instante ela para o beijo me empurrando devagar.
- Não! - ela diz se afasta me encara por 2 segundos e sai andando rápido em direção ao salão principal.
Eu não acredito que ela despertou meu amigo aqui e depois da o fora assim, eu hein! Até parece que nunca transou na vida.
- Oi, sabe onde fica o banheiro? - olho e vejo uma mulher na minha frente, sorridente e gostosa por sinal.
- Claro que sei. - digo me aproximando da mulher- mas se quiser tenho um lugar bem melhor pra irmos.
- Ah é? Que lugar seria? - Ela fala perto do meu ouvido, ótimo, meu membro não vai ficar duro em vão.
Só a puxo colando seu corpo ao meu e a beijo levando-a até meu apartamento em cima da
Boate.
•E esse beijo da Ana Flávia e do Gustavo de arrepiar .
•Gustavo sendo galinha como sempre , mais Jaja isso com certeza irá mudar não é mesmo.
•Não se esquecem de dar estrelinha e comentar .
